domingo, 31 de agosto de 2008

Heróis paraenses perseguem o ouro




Atletas mostram força para brigar por medalha nas Paraolimpíadas
Leandro Lageda Redação


Até junho, o velocista Alan Fonteles era exemplo de superação. Mesmo sem ter parte das duas pernas, o jovem de 15 anos venceu as próprias limitações físicas para disputar provas de atletismo. Seguiu os passos do ídolo, o sul-africano Oscar Pistorius, recordista mundial nos 200 metros rasos. Depois de julho, o corredor se tornou mais do que uma lição de vida. Alan será um dos representantes brasileiros nos Jogos Paraolímpicos de Pequim, em setembro.
Na China, enfrentará o próprio ídolo. Pistorius tentou disputar as Olimpíadas, mas, como não alcançou os índices, voltará a competir nas Paraolimpíadas, onde nunca foi ultrapassado. 'Vamos nos encontrar nos 200 metros. É muito peso ter que enfrentar o melhor do mundo numa prova', diz Alan Fonteles, que nem pensa em abrir passagem para o ídolo. 'Vou treinar para ir para cima dele. Nesse caso, a situação muda um pouco.'
Alan tem pressa. Antes de viajar ao Oriente, o jovem atleta esteve em New Jersey, nos Estados Unidos, para treinar. Lá, percorreu os 200 metros em 24,39 segundos e bateu o próprio recorde. 'Estava me preparando para conseguir um bom resultado, mas não esperei que fosse tão rápido. Nos primeiros 100 metros, consegui pegar todos os atletas. Deixei uma distância muito grande do segundo', conta Alan.
Agora, com a certeza da vaga, o velocista quer voltar com medalha. Se conseguir, será o atleta paraense mais jovem a subir no pódio olímpico. 'Aos 15 anos, trazer uma medalha olímpica seria muito bom. Mas, se não der, paciência. É treinar para ver se consigo um bom resultado.'
Aos nove meses, Alan Fonteles usou as primeiras pernas mecânicas. Precisou ter as pernas amputadas no primeiro mês de vida, mas começou a andar antes dos dois anos. Hoje, está mais do que acostumado às limitações. No início deste ano, o velocista paraense ganhou as duas próteses 'chitas' do triatleta paraolímpico Rivaldo Martins, o que melhorou sua auto-estima e os índices nas pistas. Alan, agora, é pop star. Depois do assédio da imprensa, é reconhecido na rua, ficou famoso na escola. Mesmo assim, não se importa. Quer mesmo é continuar batendo recordes.
Os Jogos Paraolímpicos de Pequim começam em setembro, mas Alan está em Macau, cidade próxima de Pequim. Além de aumentar o ritmo de treinos, o atleta quer se adaptar ao clima poluído do País. 'Vou treinar e conhecer o local para se acostumar. Pelo que andam dizendo, o ar está muito poluído lá. Então, vai ser difícil se acostumar. Tanto eu quanto os outros atletas devemos ter dificuldades', explicou.
Em entrevista ao Amazônia, Alan lamentou o tempo longe da família nos próximos meses, mas comemorou a classificação. O corredor também comentou a oportunidade de enfrentar o próprio ídolo.

O que espera de Pequim?
Vai ser duro. Vou passar mais de um mês lá. Recentemente, passei uma semana em Nova Jersey e já foi difícil.
Por que diz que ficou surpreso com a classificação?
Pelo treinamento que estava fazendo, achei que iria esperar mais algum tempo para disputar as olimpíadas.
E quanto a ter um adversário como Oscar Pistorius?
É difícil. Ele tentou vaga para as Olimpíadas, mas não conseguiu. Só que vai disputar as paraolimpíadas.
Ansioso para conhecê-lo pessoalmente?
Sim. Ele já faz atletismo há bastante tempo, então sei que vou sentir algo diferente. Mas vou treinar e dar o máximo na corrida.
E como está a vida de astro, agora que está classificado para Pequim?
Ser conhecido em alguns lugares é algo muito bom. Mas tem o outro lado. É preciso saber dividir a hora de diversão e de treino.
Fonte: Amazônia Hoje - Edição de 31/08/2008

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Grupo discute infra-estrutura e transporte para 2014

O Grupo de Trabalho GT Belém 2014, comissão designada pelo Governo do Estado para direcionar os esforços na escolha de Belém com sede da Copa do Mundo do Brasil, reuniu-se ontem no prédio da Federação de Indústrias do Estado do Pará para um workshop que visou debater a infra-estrutura e o transporte na cidade. Os próximos workshops abordarão as questões sobre turismo e segurança pública.
Durante o workshop, foi apresentado um plano diretor que aponta onde seriam feitas as principais mudanças para a adequação das vias de Belém para receber um evento do porte da Copa do Mundo. A coordenandora do GT, Lucia Penedo, mostrou-se confiante acerca das possibilidade que a cidade tem de ser escolhida. Ela destacou também que a Assembléia Legislativa do Estado já aprovou o empréstimo de US$ 165 milhões junto ao Banco do Brasil, valor que seria suficiente para concluir a primeira etapa da obra.
A FIFA decidirá, em março de 2009, quais serão as cidades -sedes da Copa do Mundo. Se Belém for escolhida, terá até o fim de 2012 para que todas as mudanças sejam executadas.
Fonte: Amazônia Hoje - Edição de 29/08/2008

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

É DA TUNA, É DA TUNA!





Agora todo sábado, das 16:30 às 17:00h, na Rádio Marajoara (1.130Khz), temos um programa exclusivo só da Tuna.
O "É DA TUNA, É DA TUNA!" tem o patrocínio da própria TUNA e a apresentação é do competente radialista Carlos Magno. O programa fala somente das coisas da Tuna, incluindo os esportes amadores, o futebol profissional e assuntos da a área social. Sábado passado, 23/08, foi o primeiro programa e os entrevistados foram o técnico da Tuna Reginaldo Mesquita, um jogador de futebol do sub-20 (diretamente dos studios da Marajoara), eu (falando da ATAT) e o presidente da Tuna (falando do clube), tudo ao vivo.
Teremos no próximo sábado, 30/08, o segundo programa "É DA TUNA, É DA TUNA!" e todos estão convidados a escutar a marajoara. A vontade da rádio é de também ter a parceria da ATAT, mas vai depender ainda de alguns acertos.
Esperamos que novos dias estejam realmente chegando na Tuna e para isto contamos com a ajuda de todos!

Rádio Marajoara FM 100,9 - Rádio Marajoara AM 1.130 - Rádio Ximango AM 750 - Rádio Guarany AM 830Canal 50 TV Marajoara e Programa Carlos Santos na TV.End.: Trav. Campos Sales, nº 370Fone: 0xx91 4005-4402 / 3223-7648 (Deptº Comercial)Pabx: 0xx91 4005-4400CEP: 66019-050Belém - Pará - BrasilE-mail: comercial@marajoarafm.com.br

Fotos do dia dos pais na Tuna Luso



quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Parque aquático da Tuna previsto para 07 de setembro


Os aparelhos que serão colocados na piscina do novo parque aquático da Tuna Luso já chegaram ao clube e em breve estarão sendo instalados para uso dos associados (vide fotos em anexo).
O novo parque aquático da Tuna é um presente que a comunidade portuguesa, liderada pelo atuante Sr. João Pisco e demais membros, estão doando ao clube.

Outra boa novidade na Tuna Luso é que a cobertura da sacada do restaurante Ribatejo, feita em alumínio, já foi concluida pela firma ParáToldos, integralmente ofertada pelo GB Augusto Lapa Viana. A escada em caracol externa, que dá acesso para a sacada do Ribatejo, também será coberta pela ParáToldos, dando mais conforto aos associados que frequentam aquele ambiente.
Outras obras estão em andamento no clube e algumas novidades ainda estão sendo planejadas. Até o final do ano boas novas aparecerão, aguardem!




domingo, 24 de agosto de 2008

Terminaram os Jogos!




















A cerimónia de encerramento dos jogos Olímpicos de Pequim contou com a presença dos atletas, que entraram juntos no estádio, além da presença de vários chefes de estado nas bancadas.
Michael Phelps tornou-se o primeiro atleta a conquistar 8 medalhas de ouro numa mesma edição, superando seu compatriota Mark Spitz (Munique1972).
Outra grande figura da competição foi o jamaicano Usain Bolt. Vencedor dos 100, 200 e 4×100 metros com recordes do Mundo e os triunfos femininos da Jamaica, como o ouro nos 100 e 200.
O etíope Kenesisa Bekele conquistou medalhas de ouro nos 10.000 e 5.000 metros, tornando-se o quinto atleta a consegui-lo.
A russa Yelena Isinbayeva bateu o recorde mundial do salto com vara, ao realizar 5,05 metros, garantindo o ouro da especialidade.
A derrota deste domingo na final das Olimpíadas de Pequim para os EUA em 3 sets a 1, por 20-25, 25-22, 25-21 e 25-23, deixou o volei do Brasil com a prata e marcou um período na seleção masculina. Fotos Vídeo

Maurren fez história em Pequim
O Brasil chegou a Pequim para fazer a melhor Olimpíada de sua história. No entanto, a delegação volta para a casa com uma coletânea de choros, amenizada pela participação das mulheres, responsáveis por duas das três medalhas de ouro do Brasil na China.
João Derly, Bicampeão mundial judo, foi eliminado precocemente pelo português Pedro Dias.
Ketleyn Quadros surpreendeu e iniciou a série de mulheres brasileiras no pódio dos Jogos Olímpicos de Pequim. Com o bronze na categoria até 57 kg, ela conquistou a primeira medalha em prova individual. Os brasileiros Leandro Guilheiro e Tiago Camilo também terminaram no terceiro lugar no judo.
Diego Hypólito desembarcou na China como favorito ao título. Bicampeão mundial no solo, ele errou o último movimento de sua apresentação em Pequim. Com lágrima nos olhos, ele pediu desculpas ao povo brasileiro.
Das 15 medalhas conquistadas pelo Brasil durante a disputa dos Jogos de Pequim, a mais inesperada foi o bronze de Fernanda Oliveira e Isabel Swan, na classe 470 da vela. As duas foram as primeiras mulheres a subir no pódio na história da vela brasileira nos Jogos.
Dunga e seus comandados chegaram a Pequim sob forte pressão e expectativa. A caminhada da Seleção de futebol masculino rumo ao ouro inédito parou na Argentina, na semifinal dos Jogos Olímpicos.
No futebol feminino a equipe bateu adversários expressivos, como Noruega e Alemanha. Na final diante dos Estados Unidos, a vontade não foi suficiente para garantir o outro. Após um jogo emocionante, decidido na prorrogação, elas ficaram com a prata. E choraram.
O time de vôlei feminino passou as últimas cinco edições anteriores dos Jogos Olímpicosa convivendo com a fama de tremer nos momentos decisivos. Em Pequim disputou a decisão pela primeira vez, e não decepcionou. Com uma atuação irretocável diante das norte-americanas, garantiram o ouro e enterraram para a história.
O time masculino de vôlei, comandado pelo técnico Bernardinho, parou no mesmo adversário e fracassou ao defender o mesmo título obtido em Atenas. A derrota marcou o final de uma das mais premiadas gerações do esporte, os gigantes choraram.
Natália Falavigna foi outra que fez história na China, já que seu bronze foi a primeira medalha do País no taekwondo.
O desempenho de Maurren Higa Maggi nos Jogos veio para coroar a participação das mulheres do Brasil nas olimpiadas. Por um centímetro, conquistou o ouro no salto em distância tornou-se a primeira brasileira a vencer uma competição individual na Olimpíada. A atleta também chorou, mas de pura emoção, assim como o nadador César Cielo, único brasileiro dourado na China.

sábado, 23 de agosto de 2008

Brasil pega os EUA para fazer história


PEQUIM - Dezesseis anos após o ouro no masculino em Barcelona, o vôlei brasileiro pode viver outro dia histórico. O time feminino enfrenta os Estados Unidos às 9h da manhã deste sábado com o status de favorito, após sete vitórias por 3 sets a 0, e atuações elogiadas por todos os adversários. Se levar o título, o Brasil entrará no seleto clube de países que já conquistaram o ouro olímpico no masculino e no feminino: apenas Japão e União Soviética alcançaram a façanha, nas décadas de 60 e 70. E José Roberto Guimarães pode se tornar o único treinador campeão nas duas categorias.

All Star viaja para treinar aos Jogos Paraolímpicos


Preparação

Equipe paraense forma a base da seleção brasileira que vai para a China
O consagrado time paraense de basquete em cadeira de rodas, o All Star Rodas, embarca hoje para Niterói para finalizar a fase de treinamentos à disputa das Paraolimpíadas de Pequim. Com nove das 12 jogadoras convocadas à equipe nacional, o All Star forma a base da seleção brasileira da modalidade.
A escolha de Niterói para a fase final de treinamentos foi decidida com base em uma superstição do grupo, já que esta cidade do Rio de Janeiro também foi a sede da preparação para os Jogos Pan-Americanos do ano passado, em que o Brasil conquistou o ouro. A equipe deve ficar na cidade por oito dias. De lá a seleção segue para São Paulo, onde se reúne ao resto da delegação e parte para a cidade chinesa de Xangai.
Como a viagem para a China é longa e tem várias escalas, a delegação do basquetebol em rodas brasileira procurou perder o mínimo de tempo possível, para começar a cuidar da adaptação ao fuso horário e ao clima do país, e deve chegar à cidade dois dias antes da abertura dos portões da Vila Olímpica aos atletas, no dia 2 de setembro.
A cerimônia de abertura da competição está marcada para o dia 6 e o Brasil estréia no dia 8, contra a Austrália. 'Nunca enfrentamos a Austrália. Temos vídeos de jogos da seleção delas e sabemos que são adversárias difíceis, mas estamos confiantes em fazer boas partidas', disse o treinador da seleção brasileira, Wilson Caju.
Caju lembra que na participação da seleção no torneio Spitfire Challenge, disputado no Canadá no início de agosto, as meninas do Brasil conseguiram vencer o México, e perderam para a forte seleção da Inglaterra por 7 pontos de diferença. Segundo o técnico, a evolução da seleção brasileira de cadeira de rodas é visível e o Brasil vai lutar em Pequim para ficar entre as quatro melhores seleções do mundo. 'O trabalho que realizamos com o All Star Rodas vem sendo reconhecido e isso fortalece a modalidade e o nome do nosso estado e do nosso país. Temos jogadoras de destaque como a Batatinha, a Lia, a Naildes e a Nete, que podem desequilibrar', disse. Em maio deste ano Batatinha foi eleita a melhor jogadora do mundo, em uma competição realizada em Manchester, na Inglaterra.

Fonte: O Liberal - Edição de 22/08/2008

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Alguns produtos da boutique TUNAmania




















CERPA GOLD "ESSA VALE OURO!"



Publicado em 3 Junho, 2008 publicidade

A propaganda paraense foi sacudida recentemente com a campanha para o lançamento da Cerpa Gold. Foi, de longe, o melhor lançamento de um produto paraense em anos. Criatividade, conceito, oportunismo, planejamento e outros que deveriam sempre caminhar de mão dadas com a propaganda, acordaram do sono profundo com a chegada dos piratas.
Para quem dormiu no ponto ou não reside em Belém, a Cerpa é uma tradicional marca de cerveja paraense, voltada para o público C e D, que tem perdido constantemente espaço para as grandes marcas nacionais. A comunicação da marca tinha um forte apelo popular, com campanhas tipo pastelão, abusando de mulheres seminuas e com teor machista. Juntamente com a tradicional Cerpa de 600ml, a empresa comercializava também a Cerpinha, em formato longneck, tipo exportação. (continue lendo no link abaixo)
O lançamento da Cerpa Gold é uma espécie de reestréia no segmento premium depois que a Cerpinha desapareceu do mercado (desapareceu?). O “ouro paraense” agora pode ser comprado em embalagem longneck com um rótulo totalmente redesenhado e “gold” escrito em dourado com letras imponentes.
A campanha dos piratas invadindo a cidade de Belém em busca do ouro contou com uma grande ação de expectativa apoiada em informes publicitários de jornal e rádio que noticiavam a invasão da cidade por piratas sedentos. Quem andava pelos shoppings e ruas da cidade também se deparava com piratas perguntando onde os paraenses escondiam o ouro. Foi um oba-oba geral, não se falou em outra coisa durante duas semanas. Num golpe certeiro de oportunismo, até outras empresas tiraram uma casquinha dos piratas para vender seus produtos: “Que pirata que nada, informática com garantia é aqui na …” Mas isso já é outra história.
A agência Dahás, responsável pela campanha, mostrou que com criatividade e um conceito muito bem amarrado, não é preciso muita pirotecnia para transmitir com eficiência uma mensagem curta e direta: “onde está o ouro?” na boca dos piratas ou, traduzindo, “a nova Cerpa Gold é uma cerveja de características especiais, tipo premium, para agradar os paladares mais exigêntes”.
A produção gráfica das peças eram simples e novamente ancoradas principalmente na mensagem. Em formatos de informe publicitário, o que deve ter dado mais trabalho foi uma fotomontagem tipo “1, 2, 3 e pronto” de um navio pirata chegando no porto da cidade.

A Cerpa Gold não é longneck e nem substitui a Cerpinha, que no site da empresa ainda consta no portfólio de produtos. Trata-se de um produto apenas no formato 600ml (a Cerpa não possui envase em lata, anos atrás a empresa tentou emplacar uma Cerpa em lata, mas fala-se que o envase numa fábrica de outra cerveja no Nordeste tornava o produto muito caro).

Comercial de Lançamento Cerveja Cerpa Gold:

Comercial Cerpa Gold invadindo a Doca:

Beba com moderação e responsabilidade.
Se beber, não dirija, chame um taxi!

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Início das obras da "CHUVEIRADA"

19/08/08








22/08/08









Iniciamos nessa terça-feira, 19 de agosto, a construção da "CHUVEIRADA" das categorias de base.
A "CHUVEIRADA" está sendo construida atrás das arquibancadas do tobogã, no campo auxiliar do Souza.
Na verdade a "CHUVEIRADA" é um banheiro que contará com pelo menos dois vasos sanitários, diversos chuveiros, além de armários individuais e que servirá de apoio às categorias de base da Tuna Luso.
O material usado na construção da obra está sendo totalmente doado por colaboradores, abnegados, sócios da ATAT, da TUNA e pela diretoria do clube que está contribuindo com a mão de obra.
A obra já está com o baldrame pronto e agora iremos levantar as paredes laterais para depois partirmos para a parte hidráulica, elétrica, piso e cobertura.
Contamos com poucos recursos mas mesmo assim resolvemos iniciar a obra. Sua colaboração é fundamental para concluirmos a "CHUVEIRADA".


DOAÇÕES RECEBIDAS ATÉ AGORA:
R$ 30,00 doados pelo Rafael;
R$ 30,00 doados pelo Armando;
R$ 50,00 doados pelo irmão do Armando (do Rio-RJ)
R$ 20,00 doados pelo Mineiro;
R$ 80,00 doados pelo Antônio (de Macapá-AP);
R$ 30,00 doados pelo Augusto Viana;
R$125,00 doados pelo Von;
R$ 44,00 doados pelo Ferreti;
R$409,00 total de doações


MATERIAIS COMPRADOS ATÉ AGORA:
R$ 60,00 - 2 metros de areia
R$ 65,00 - 1 m de pedra
R$ 24,00 - 12 tábuas brancas
R$ 2,00 - 1 vidro 200ml de querozene
R$ 116,00 - 4 sacos de cimento (R$29,00 cada)
R$135,00 - 500 tijolos
R$ 7,00 - 1 litro de Quimical
R$409,00 - Total gasto com materiais
MATRERIAIS NECESSÁRIOS DE IMEDIATO (sem doação ainda!):
05 sacos de cimento (R$29,00 cada);
01 milheiro de tijolos (R$260,00);
05 varas de ferro 5/16" (R$25,00 cada);
03 varas de ferro 4.2" (20,00 cada);
0,5 kg de arame recozido (R$5,00).


Solicitamos aos amigos que participem da campanha e continuem fazendo suas doações. Qualquer contribuição favor informar para:
8882-1119 VON ou gerardo.monteiro@gmail.com.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Domingueira da Tuna

















As domingueiras da Tuna Luso tem sido muito agradáveis e repletas de atrações, além da presença de muitas famílias e crianças presentes.
Nesse último domingo o clube iniciou suas atrações com o desfile da "Garota Verão", promoção das ORM realizada através dos jornais O LIBERAL e do Amazônia. O Clube do Remo escolheu a sua candidata às 11h e por volta das 13h a Tuna Luso apresentou sua candidata, a jovem Alana, filha dos associados Rosangela e Arlindo. Outras três candidatas estiveram presentes no desfile representando seus clubes.
A partir das 17h foi a vez de Cleide Moraes dar seu show no Castelinho da Tuna que contou com um excelente e selecionado público.
Em breve a Tuna Luso estará inaugurando o seu parque aquático infantil e outras novidades ainda virão até o final do ano.
Fomos informados que os piratas da CERPA, em breve, estarão invadindo a Tuna procurando o ouro por lá também, aguardem!

DITTZ na TUNAmania














A DITTZ é a fornecedora oficial e exclusiva dos uniformes esportivos do futebol da Tuna Luso Brasileira. A boutique TUNAmania, inaugurada no último sábado na sede do clube, conta com os vários produtos dessa importante marca mineira para venda ao público em geral.
Visite a boutique TUNAmania, aberta de terça a sexta, nos dois horários e nas manhãs de sábado e domingo.
Conheça um pouco mais sobre a DITTZ visitando os endereços abaixo:

Minha Belém


“Esta é a minha cidade do coração”
A afirmação é da cantora carioca Ivana Nóbrega, moradora da capital paraense há quase 30 anos. Para tirar o estresse e ficar de bem com a vida, ela não hesita: basta dar um passeio e olhar para os rios que cercam a cidade
Por Elck Oliveira / Fotos GQ Estúdio
Ancorada entre canoas, navios, asfalto e veículos. Arquitetura de vidro e metal, espia calada uma velha onda esparramada em sua entranha'. Os versos do poeta paraense José Maria Vilar Ferreira falam sobre um dos maiores complexos turísticos do Estado: a Estação das Docas, espaço favorito da cantora Ivana Nóbrega na paisagem da capital paraense. 'Adoro água. Por isso, vou muito aos lugares de onde posso ver o rio, como a Estação das Docas', conta ela, que também é fã das praças belenenses, tais como a Batista Campos e a da República.
A cantora Ivana Nóbrega, famosa pelas belas interpretações de samba e MPB na noite paraense, vive há tanto tempo em Belém que já se considera uma 'parioca', mistura de paraense com carioca. A paixão pelo Estado vem do berço: ela é filha de uma paraense com um paraibano. Mudou-se para a Cidade das Mangueiras na década de 1980 e, desde então, não conseguiu sair mais. Agora, pensa em ficar um tempo fora para dar continuidade aos estudos, mas garante: nunca se distanciará completamente da terrinha.
É nesses espaços que Ivana costuma se deparar com a grande quantidade de lixo existente na cidade e, que, confessa, é uma das poucas coisas que desgosta na capital paraense. 'A violência me dá angústia. Hoje, as pessoas têm medo de sair nas ruas e é muito triste. Além disso, a sujeira por todos os lados também só faz enfeiar uma paisagem tão bonita quanto esta', pondera.
Segundo a cantora, o descaso do poder público também contribui muito para a grande carência com a qual a capital do Pará padece, em diversas áreas. 'Se eu pudesse modificar alguma coisa na cidade, com certeza seria a mentalidade dos nossos governantes, para que eles olhassem com mais carinho para a nossa cidade e pudessem acabar com a sujeira e violência, além de fazer muito mais pela educação das nossas crianças', argumenta Ivana.
Uma praça: Batista Campos
Restaurante: Spazzio Verdi
Bar: Bar da Elis, o melhor caranguejo toc-toc da cidade
Museu: Emílio Goeldi
Igreja: Basílica Nossa Senhora de Nazaré
Cinema: Qualquer um, desde que o filme seja bom
Feira: Ver-o-Peso
Rua: Brás de Aguiar
Comida típica: Maniçoba
Programa bem paraense: Esperar a chuva passar
Cena típica da cidade: A chuva vindo da baía, o arrastão do Pavulagem e a festa da Chiquita
Andando pela rua: raspa-raspa, tacacá ou tapioca? Água, pois não gosto de comer na rua
Fruta: Bacuri
Clube do coração: Tuna Luso

Essa união é olímpica!


Comportamento
Eles não fazem parte da delegação brasileira que luta por medalhas em Pequim, mas nem precisa. Aqui mesmo em Belém, fazem bonito atuando juntos, afinal, praticar esporte com quem se ama também vale ouro!
Por Iva Muniz / Fotos GQ Estúdio e arquivo
O tatame é o ponto de encontro do contador Alcindo Campos, de 39 anos, e da comerciante Maria Alcinéia Campos, de 38. Casados há 14 anos, os dois praticam judô e são unânimes em dizer que o esporte só fez fortalecer a união entre eles. E é família mesmo porque os três filhos do casal também praticam a mais nobre das lutas marciais.
Na verdade, Alcino é professor de judô, além de árbitro da modalidade, e ministra aulas à Alcineia desde 2004, quando ela resolveu praticar o esporte, incentivada não só pelo marido e pelos filhos, mas também por gostar da atividade.
O boxe tem feito parte da vida da administradora Maria Cristina Sanches, de 48 anos, e do empresário João Augusto Sanches, de 44.
Além do prazer de praticar o esporte que sempre gostou, João diz que a presença da mulher ao seu lado é um combustível a mais para que nunca desista da atividade. Cristina ressalta que o boxe tem proporcionado horas preciosas ao lado do marido, já que eles se separam durante o dia por conta do trabalho e só voltam a se ver à noite, na academia.
A natação é motivo de parceria entre o casal de namorados Igor Bezerra, de 22 anos, e Alzira Lameira Silva, de 28. Ambos são professores de educação física, sendo que ele trabalha com turmas de natação adulto e infantil e ela, com natação e hidroginástica. Igor conta que a paixão pela natação começou cedo, influenciado pela mãe que era nadadora, mas começou mesmo a competir ao ver seus ídolos na piscina ganhando medalhas, como Gustavo Borges e Fernando Scherer. Já Alzira não se envolve em competições, mas tem na natação um meio de manter a forma e o bem estar físico e mental.
Outro casal que se viu ainda mais unido pelo esporte é formado pelo engenheiro José Augusto Ferreira, de 44 anos, e a enfermeira Milena Ferreira, de 42. Os dois praticam remo na categoria mista (masculino e feminino) que no Brasil só é disputada no Brasileiro de Máster, no barco double skif. Eles participaram da competição em 2005, no Rio de Janeiro, e ficaram em 5º lugar. José Augusto rema desde 1980, mas Milena só começou a atividade em 2003, depois dez anos de casamento, com incentivo do marido. 'Ele sempre foi apaixonado por remo, tinha uma dedicação inigualável e isso me motivou', conta.
A partir daí, foi só o engenheiro comprar um barco double skif para Milena começar a se dedicar ao esporte, com os ensinamentos do marido e do técnico da Tuna Luso, conhecido como Lindão. 'Também me apaixonei pelo esporte e passei a treinar assiduamente. Depois fui registrada como atleta da Tuna e até participei de competições', comenta. O casal treina de terça a domingo na sede náutica da Cruz de Malta, sempre a partir das cinco e meia da manhã. Segundo eles, o remo faz bem pra saúde porque é um esporte completo, já que aciona todos os músculos do corpo. 'Também previne de doenças', enfatiza Milena. 'E dá equilíbrio mental fabuloso!', emenda José Augusto.
Se o esporte por si só já oferece todos esses benefícios, deve ficar ainda melhor quando praticado junto da esposa ou do marido. Milena e José Augusto acenam positivamente. 'É prazeroso porque aumenta nosso tempo de convivência. Ensinar às vezes estressa, mas nada que quebre o prazer de tê-la remando ao meu lado', diz o engenheiro. O estresse dele chateia Milena, mas ela reconhece o prazer de remar ao lado do marido, ainda mais pelos ensinamentos que recebe. 'Acho muito legal as orientações que ele me dá, pois tem muita experiência', salienta a esposa.
Milena deu uma parada nos treinos na água porque teve bebê há poucos meses, mesmo assim não está totalmente parada. Pratica o esporte em casa, no remoergômetro, que, segundo ela, tem todas as funções técnicas do barco de remo. 'Efetivamente, treino no aparelho quatro vezes por semana, a qualquer horário'. Para o marido, ficar longe da esposa nos treinamentos do começo da manhã é algo frustrante, mas ele diz que já está conformado porque a causa é justa. Milena concorda e reforça que o afastamento dela é temporário. 'Em breve estarei voltando', promete.
Curiosidades
Até a última quinta-feira, dos esportes citados nesta matéria, o judô liderava as modalidades que mais trouxeram medalhas olímpicas para o Brasil em todos os tempos. Ao todo são 15 medalhas. A natação conquistou 10 medalhas e o boxe, uma. O remo até agora não subiu ao pódio.
Fonte: http://olimpiadas.uol.com.br Edição de 17/08/2008

domingo, 17 de agosto de 2008

Boutique TUNAmania






















Ontem, sábado, com a presença da diretoria da Tuna e de representantes da ATAT, da CERPA e da DITTZ, foi inaugurada a nova boutique da Tuna Luso. O nome da boutique é TUNAmania e está localizada na portaria do clube, do lado direito de quem entra. Será gerenciada pela própria Tuna Luso, tendo como gerente a colaboradora Mara.
A ATAT gerenciou por dois anos a antiga boutique mas teve de passar o gerenciamento de volta para o clube por falta de recursos e de colaboradores. A boutique ficará com a Tuna e não com terceiros, com toda venda revertida para o próprio clube.
A boutique funcionará de terça a sexta nos dois turnos, sendo que sábado e domingo fincionará apenas pela manhã, com venda de materiais oficiais da fornacedora DITTZ e outros materiais de fantasia do clube. Venham conhecer a nova boutique TUNAmania!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Saiu na coluna do Claudio Guimarães















Coluna do Claudio Guimarães:
Na última quarta-feira, 13/08, Claudio Guimarães escreveu que havia um time inteiro escalado da Tuna luso, pronto para jogar, inclusive com o técnico Reginaldo Mesquita no comando do elenco. No término do campeonato Paraense Reginaldo anunciou que não continuaria como técnico da Lusa.
O único problema agora é a falta de amistosos e de patrocínio forte para manter o plantel em dia e contratar outros jogadores para reforçar o time. A Tuna está treinando no campo do Souza às terças e quintas, nos dois períodos.
O colunista errou apenas quando disse que o primeiro time Paraense a se tornar campeão Brasileiro foi o Paysandu. Na verdade o primeiro time Paraense a se tornar campeão Brasileiro foi a Tuna Luso em 1985 e também foi o primeiro a ser bi-campeão, em 1992. Nossa imprensa sempre foi assim, tendenciosa!
Ponto Positivo - Na mesma coluna o jornalista falou sobre o trabalho que vem sendo realizado na Tuna, proporcionando o retorno dos associados cruzmaltinos através de melhorias nos serviços, no atendimento e nas reformas das instalações da Vila Olímpica.
O time da Lusa que está em treinamento é: Flávio, Michel, João Gomes, George e Paulinho, Wilson, Reinaldo, Marcelinho e Édson, Tiago Ribeiro (exjúnior do Remo) e Alcides (revelação da Copa da Juventude), Zé Augusto e , inclusive contando com a presença do goleiro Kleber que está apenas treinando para manter a forma. Outros jogadores também estão treinando, inclusive os promovidos do sub-20. Pelo menos já é um começo de trabalho visando o seletivo.
Fomos informados de que a diretoria acertou os atrasados com os jogadores do atual elenco e inclusive fez seguro de vida por exigência do estatuto que regula o futebol atual.
Outros ex-jogadores da Tuna continuam aparecendo por lá para acertar alguns resíduos salariais atrasados, mas todos estão sendo pagos.
O próximo passo será a reforma do ginásio Miranda Sobrinho que contará com um financiamento da SEEL.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

A TUNA E SEUS PRIMÓRDIOS


Por: GB.Prof. Péricles da Motta Oliveira
Grande Benemérito – vice-Presidente do Conselho Deliberativo
Ninguém pode negar a influência do povo português em nossa civilização, nos nossos hábitos e nossos costumes. Nossas glorias são frutos indeléveis da magia de nossos antepassados tão bem representados pelo povo do alemmar, os bravos desbravadores dos quais devemos nos orgulhar pela sua pujança, legando-nos como herança não apenas os espaços físicos, mas tudo aquilo que em nossos dias nos faz glorificados, numa verdadeira simbiose de virtudes que entrelaçam duas pátrias, irmanadas no mesmo sentido de paz, amor e interesses comuns.
Dêsde a fundação de Belém por Francisco Caldeira Castelo Branco, em 1616, até nossos dias, várias organizações com finalidade de reunir os intrépidos portugueses foram fundadas, sempre lembrando a pátria querida deixada no outro lado do Atlântico, até que, em 1920, o cônsul de Portugal Fran Paxeco, sediado no Estado do Maranhão, aportou em Belém, procedendo a instalação da “Junta Federativa das Associações Portuguesas do Pará”, substituída posteriormente em 1945, pelo “Conselho da Colônia Portuguesa do Pará”, presidida inicialmente por José Dias da Costa Paz. Em 1961, em função de nova organização associativa, denominou-se “Conselho da Comunidade Portuguesa”, hoje “Conselho da Comunidade Luso Brasileira”, com sede no Grêmio Literário e Recreativo Português, a rua Manoel Barata nº 483.
Atualmente, estão filiadas ao Conselho da Comunidade Luso Brasileira a Benemérita Sociedade Portuguesa Beneficente do Pará, fundada em 1945; Grêmio Literário e Recreativo Português, fundado em 1867; Associação “Vasco da Gama”, fundado em 1898, Tuna Luso Brasileira, fundada em 1903; Centro Loriguense, fundado em 1937; Grêmio Penelense do Pará e Centro Beneficente Laboriense, fundado em 1977. Como podemos observar, é a Tuna Luso Brasileira, a quarta associação congregadora dos representantes dos portugueses radicados em Belém.
A Tuna Luso Brasileira, foi fundada oficialmente em 1º de janeiro de 1903, muito embora as idéias associativas surgissem no dia 13 de novembro de 1902, por ocasião da passagem do cruzador português “D. Carlos” o qual aqui aportara para uma visita cordial. Acontece, que o comércio de Belém era quase exclusivamente dominado pelos portugueses através dos armazéns, tabernas, mercearias ou quitandas, cujos empregados ou “caixeiros”, saudosos da pátria querida, visitaram o vaso de guerra e resolveram, depois de participarem da orquestra de bordo da belonave, fundar uma associação, sendo a mesma denominada “Tuna Luso Caixeiral”(Tuna agrupamento de jovens alegres, conjunto popular ou ainda orquestra popular); Luso, por serem todos portugueses e finalmente Caixeiral em virtude das funções que exerciam no comércio como caixeiros.
Segundo o GB da Tuna, Manoel Oliveira , a primeira diretoria tinha como presidente Manuel Nunes da Silva, secretários Manuel Augusto Correia e Antônio Lobo, funcionando como sede inicial os altos do prédio assobradado que existia na rua Manoel Barata ( então rua Nova de Santana) esquina da travessa Campos Sales, ainda segundo ele, onde hoje está a firma “Y.Yamada”.Em 1926, talvez por terem os antigos “caixeiros” se tornado comerciantes , a Tuna
passou a ser denominada de Tuna Luso Comercial e, posteriormente, em 1968, adquiriu a denominação Tuna Luso Brasileira.

A TUNA E SUAS FINALIDES:
Como podemos observar, inicialmente a Tuna tinha por finalidade precípoa congregar os jovens portugueses que, distantes da pátria querida, desejavam recordar suas tradições através da cultura, tendo como base a música, mas também as artes, visto que, no final do ano de sua instalação, foi criada a escola de danças a qual, segundo ainda Manoel Oliveira, “reunia os melhores dançarinos da terra , podendo-se mencionar Antônio Furtado Mouta, Damião Lopes e Gregorio Pereira de Moraes e já na década de 30 Eduardo Salazar e Manoel Benedito Aberturas de Navas Pereira, todos falecidos”.
É sempre bom citar que, já em 1906, a Tuna entrou fundo na parte esportiva, fundando seu Departamento Náutico, iniciando-se a grande trajetória daquela que em 1920 passou a ser a “Rainha do Mar” pelos grandes feitos na baía do Guajará, continuando até nossos dias a manter a hegemonia desta modalidade esportiva, com perto de 50 títulos estaduais.
Depois de mencionarmos a modalidade esportiva inicial da Tuna, é bom lembrar que a mesma possui, atualmente, o voleibol em diferentes categorias, sendo imbativel na fase adulto, chegando ao ponto de desmembrar seu plantel com outros clubes, a fim de ter motivação para disputar um campeonato.
A natação é outra modalidade da qual nós nos orgulhamos, pois chegamos a manter uma hegemonia de 14 anos de campeonatos seguidos e hoje ainda somos uma potência neste esporte, onde conquistamos grandes recordes estaduais, nacionais e até mesmo internacionais. Vera Barbosa e Renée Carrapatoso são eternas representantes da natação cruzmaltina.
Outras modalidades das quais nos orgulhamos são o futebol de salão, o voleibol de areia, o tênis de quadra, etc.
NOSSO FUTEBOL:
Podemos afirmar que, a Tuna é acima de tudo um clube social e não apenas um time de futebol. Esta modalidade esportiva surgiu em 1915 na categoria amadorista até 1935 quando profissionalizou-se até nossos dias, sendo antes admitindo o futebol marrom ou seja, vencimentos não oficializados aos amadores. Em 07 de julho de 1935 foi inaugurado o Estádio do Souza, hoje “Francisco Vasques” em homenagem ao grande baluarte da construção de nossa atual sede sócio-campestre, obrigando nosso profissionalismo ser consolidado. Hoje temos 10 (dez) campeonatos estaduais, sendo o primeiro em 1937 quando decidimos com o Paysandú e vencemos pelo escore de 2 x 1, tornando-nos bicampeões em 1938 indo a final contra o Nacional, vencendo por 3 x 2. Aliás, a única derrota este ano foi justamente contra o mesmo Nacional por 1 x 0; em 1941, fomos campeões invictos vencendo a finalissima contra o Transviário, vencendo pelo escore de 5 x 0; em 1948, ao vencermos o Clube do Remo por 2 x 1, fomos campeões por antecipação, muito embora a final fosse contra o Paulista com quem empatamos em 1 x 1 ; em 1951, a Tuna foi campeã derrotando o Clube do Remo; em 1955 a Tuna foi campeã ao vencer o Paysandu Sport Club; em 1958, a disputa final foi contra o Clube do Remo derrotado por 3 x 1; em 1970, a Tuna foi campeã disputando a final contra o Paysandu que venceu de 1 x 0; em 1983, o jogo final foi contra o Clube do Remo que perdeu pelo escore de 2 x 1 e finalmente em 1988, a Tuna foi vitoriosa vencendo o Paysandu na final por W x 0. Este jogo foi levado pelo Paysandu para o “tapetão” tendo a Tuna vencido em todas as instâncias, inclusive por unanimidade no S.T.J.D.
Quanto ao âmbito nacional a Tuna venceu dois (2) campeonatos, sendo o primeiro em 1985 quando derrotou o Goytacas de Campos-RJ, pelo escore de 3 x 2, jogo realizado no “Mangueirão”. Em 1992, mais uma vez a Tuna venceu a 2ª Divisão do Futebol Nacional ao derrotar o Fluminense de Feira de Santana da Bahia, pelo escore de 3 x 2, sagrando-se Bicampeã Brasileira.
Internacionalmente, a Tuna já participou e venceu em 1949, o Torneio Internacional, por ocasião dos festejos em louvor a Rainha Guilhermina, realizado em Paramaribo, do qual participaram clubes de Paramaribo, da Holanda , da República da Guiana e da Guiana Francesa. A Tuna além de ser agraciada com a Taça de Campeã, seus jogadores e a comissão técnica receberam medalhas de ouro. Foi realmente um grande feito, orgulhando não apenas os paraenses mas também nosso Brasil.
Na parte social, a Tuna sempre participou dos grandes eventos, como os extintos concursos “Rainha das Piscinas” e “Miss Pará”, sendo que atualmente participa da apresentação das “Mais Belas do Verão do Pará” e do ”Rainha das Rainhas do Carnaval” desde suas instalações. Internamente, sempre a borda de nossa piscina olímpica, são escolhidas as mais variadas “Miss” ou “Rainhas” em meio das jovens bonitas e elegantes que freqüentam contumazmente a Tuna aos domingos ou em outros dias festivos. Nossa boate, a maior e mais bonita do Brasil, foi inaugurada dia 24 de abril de 1969, com a participação de vários artistas de renome nacional e internacional, tais como Eliana Pitman, Gilda Valença, Sebastião Tapajós, Guilerme Penna e outos, sempre acolhe eventos de mais alto nível social, assim como o prédio que denominamos de “Castelinho” pelo seu estilo, é palco de grandes “shows” com cantores e bandas regionais e mesmo de outras plagas, brindando, desse modo, não apenas os associados mas também convidados especiais.
A Tuna possui, ainda, várias escolinhas esportivas, destacando-se as de Futsal, Voleibol, Natação, Tênis e a internacionalmente dedicada ao futebol de campo, verdadeira “Academia de Formação de Atletas de Futebol” denominada “Albino Vilhena”, que tem atualmente matriculados perto de 1.500 alunos, de onde saem jogadores para todos os clubes de Belém, para outros Estados do Brasil e para o Exterior.

ARTILHEIROS:
No período de 1950 até a presente data, tivemos os seguintes Artilheiros, no Campeonato Paraense:
ANO/NOME DO ATLETA/GOLS
1950/Daniel/8
1951/Juvenil/13
1953/China/13
1955/Estanislau/22
1958/China/15
1961/Walmir/11
1962/Walmir/9
1965/Nascimento/12
1966/Mário/23
1970/Leonidas/9
1973/Odilson/7
1980/Nilson Diabo/14
1988/Luiz Carlos/13
1996/Gaúchinho/14
Obs.: Gauchinho, (jogou apenas a 2ª. Fase do campeonato) teve origem em nossa escolinha e foi o maior artilheiro do Serro Portenho do Paraguai, de todos os tempos em 1999.

CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Em síntese, a Tuna Luso Brasileira tem pôr finalidade proporcionar aos associados, reuniões e diversões de caráter social, cultural e cívico; a prática de atividades desportivas, do mais amplo possível e compatível com a sociedade; desenvolver a educação física em todas as suas modalidades, em especial ao aprimoramento da juventude. Seus associados atualmente compõe-se de portugueses e seus dependentes além de grande maioria de brasileiros, todos convivendo harmonicamente vibrando pelo progresso da instituição Luso-Brasileira. A Tuna é, portanto, um clube social que visa engrandecer a vida social do Pará, de Belém e do Brasil. É atualmente constituída de brasileiros ( em maioria) e portugueses. Não devemos confundir a Tuna como um time de futebol, pois o mesmo existe apenas circunstancialmente, ao contrário de outros que são, praticamente, apenas “time de futebol”. É na sede da Tuna que se encontram os maiores rivais futebolísticos do Pará, onde se confraternizam como associados da Tuna.
O patrimônio da Tuna, geograficamente consiste em duas localidades, sendo a primeira onde está a Garagem Náutica em um terreno calculado em 1.049,95 m2 , totalmente edificado e a segunda onde se encontra a sede sócio-campestre 65.340,0 m2 com 220,0 metros de frente sendo a área construída 7.273,8 m2 .
A Tuna possui a maior piscina olímpica do mundo em volume de água (4.800.000 de litros), pois seu caixão de saltos de trampolim está na própria piscina, com 4,70 m de profundidade.

DIRETORIA BIÊNIO 2007/2008
Presidente: Sr. Marcos Moraes de Lima, vice-Presidente GB João Ribeiro Rito Nunes; Conselho Fiscal: Grandes Beneméritos Dr. Cezar Bechara Nader Mattar, Dr. Lísio dos Santos Capela e Sr. Manoel Bragança Nobre. Assembléia Geral: Presidente: GB Genésio Mangine, 1º.Secretário BE Dr. João Guilherme Ribeiro, 2º. Secretário Dr. Fabiano de Souza Brito; Conselho Deliberativo: Presidente: Sr. Pedro Azevedo, vice-Presidente: GB. Prof. Péricles da Motta Oliveira, 1º e 2º Secretários respectivamente: Srs. Carlos Olympio Pamplona e Elton Pereira da Fonseca.

RESUMO DA HISTÓRIA DA TUNA LUSO BRASILEIRA
NOME DO CLUBE: TUNA LUSO BRASILEIRA
FUNDAÇÃO: 1º de janeiro de 1903, com o nome de Tuna Luso Caixeiral, para em 1926 passar a Tuna Luso Comercial, nome que em 1968 foi substituído para Tuna Luso Brasileira.
FUNDADORES: 21 portugueses, encabeçados pelo jovem caixeiro (hoje comerciario) Manuel Nunes da Silva, depois de cordial visita ao cruzador português D.Carlos, que ancorado no porto de Belém-PA possuía uma orquestra, que transmitia aos visitantes maviosos fados a despertar no coração da juventude Lusa, saudades da pátria distante, resolveram, em demorada reunião, agora no café Apolo, fundar um grupo executante, nascendo daí a Tuna, que quer dizer “GRUPO DE ESTUDANTES QUE VIAJAM POR DIVERSAS LOCALIDADES ORGANIZANDO CONCERTOS MUSICAIS”, em homenagem à pátria distante e Caixeiral, representando a categoria econômica dos fundadores (Caixeiros). Este episódio teve palco no dia 13 de novembro de 1902.

PRIMEIRA DIRETORIA:
- Manuel Nunes da Silva, Presidente e Manuel Augusto Correia e Antônio Lobo, Secretá-
rios.
ATIVIDADES:
- Até 1906 a Tuna difundia apenas música, chegando a contratar famoso maestro português Antônio Lobo, que não só para a colônia portuguesa, radicada (a maior) no Pará, como para eventos beneficentes e isso em ritmos internacional, realizava os seus concertos no famoso Teatro da Paz. Cresceu tanto esse conjunto, que em a década de 30 fundou o Orfeão Tunante, com 40 figuras, cuja estréia aconteceu do dia 23 de junho de 23, no Teatro da Paz, em beneficio do hospital da Beneficente Portuguesa aquela altura passando por difícil situação financeira.
ATIVIDADES MOMESCAS:
- É tradicionalmente uma satisfação da Tuna em participar anualmente dos festejos momescos, desde priscas heras até nossos dias. Outrora, as realizações carnavalescas cruzmaltinas eram realizadas na saudosa sede social da Praça da República ou no vetusto Theatro da Paz, onde os associados e convidados se deleitavam com as músicas delirantes próprias da época folgueda. Posteriormenre, os bailes passaram a ocorrer no imenso salão contiguo a nossa deslumbrante boate, onde vários blocos carnavalescos com suas fantasias da melhor qualidade se faziam presentes animando e elegantecendo os folguedos momescos, dentro dentro de uma salutar homenagem ao “Rei único da Pandegolândia”. Ao passar dos anos, os bailes cruzmaltinos transferiram-se para o eclético ginásio de esportes “Miranda Sobrinho” onde se construiam gandes camarótes especiais, aumentando assim a desenvoltura da contagiante alegria carnavalesca. As bandas de músicas, adredemente instaladas no palco alí edificados, como sempre, faziam ecoar de maneira vibrante e contagiante, as mais variadas músicas da época, animando o ambiente cruzmaltino, relembrando as épocas dos grandes carnavais do passado. É bom lembrar, ainda, que os bailes carnavalescos da sede olímpica da Tuna alcançavam até a mais de sete eventos, inclusive, todos bastante concorridos, com os associados e convidados ricamente fantasiados, deslumbrando o ambiente de alegria, predominantemente nos bailes do “Verde e Branco”, relacionado com as cores da Tuna, e no “Alvorecer na Tuna”, visto os bailes iniciarem às 22 horas da Terça-feira gorda e terminarem ao raiar do sol da quata-feira de cinzas, com a banda de música levando os foliões para se dispersarem em plena Av.Almirante Barroso ou à borda da Piscina Olímpica. Mistér faz-se lembrar, que a meninada não ficava alheia as comemorações carnavalescas, pois sempre faziam-se realizar as festas infantís, onde promoviam-se concursos para escolha das melhores fantasias nos mesmos moldes dos adultos, com demonstração de bom gosto e fina criatividade por parte dos familiares das crianças. Era assim que funcionava a quadra momesca. Que saudades daquelas priscas eras os quais gostariamos que voltassem.
Como verificamos, é uma sobeja satisfação da Tuna em anualmente participar dos festejos momescos até os nossos dias, inclusive, além do que já foi dito, sempre esteve e está presente em qualquer evento onde há possibilidade de apresentar nossas representantes em concursos deste jaés, como no caso o “Rainha do Carnaval”, destacando-se a bonita e lembrada Sandra Gil Padrão, que em 1973, representando a Tuna, foi eleita a “Rainha das Rainhas do Carnaval de Belém”, seguindo-se daí por diante, as jovens senhoritas: 1974 – Saphira Souza Ruffeil (fantasia “Mistério de Durga”); 1975 – Ângela Rosado (“Dançarina Oriental”); 1976 – Hidelena Paiva Furtado (“Dama da Corte de Luiz Felipe do Século XIX”); 1977 – Vânia Suely Marinho Velasco (“Sonho Oriental”); 1978 – Edigleuma de Lourdes Ferreira de Oliveira (“Patinadora Hungara”); 1979 – Martha Maria Lopes (“Moullin Rouge”); -1980 – Thays Nobre Macedo (Terspsiculli a Deusa da Dança”); 1981 – Letícia Girard Siqueira, podendo-se mencionar, ainda entre outras: 1983 – Evelyn Ladwig Waston Coêlho (Mistério do Fundo do Mar); 1989 – Inês de Lourdes Maia Rodrigues, (O Escorpião Amagia do Signos); 1990 – Ingrid Abdon Pereira (Sacerdotisa de Lemúria); 1991- Iaponira Novelino; 1992 – Andréa do Socorro Santos; 1993 – Erika Adriana Ferreira de Azevedo; 1994 – Angela Cristina Fgueiredo Lopes; 1995 – Cláudia Patrícia Viana Moreira; 1996 – Elaine Ferreira de Araujo; 1997 – Adema Raquel Almeida da Silveira; 1998 – Tais Bastos Oliveira; 2000 – Andréa Soares, etc. Como vemos sempre participamos deste maior Concurso de Beleza, Desembaraço e Famtasia do norte do Brasil, graças ao enorme celeiro de moças bonitas que eleganantecem nosso ambiênte cruzmaltino, para gáudio de nossos associados. Continuaremos a pesquisa.

CHEGA O ESPORTE:
- As atividades esportivas chegaram a Tuna em 1906 quando fundou o seu departamento náutico, aproveitando a extinção do Yole Clube e do Syrio, seu primeiro campeonato de remo foi conquistado em 1920, seguindo-se uma série que a colocou por entre os melhores clubes náuticos do Brasil, inclusive com um Déca-Campeonato, que lhe deu o honroso título de Rainha do Mar.

FUTEBOL:
- 1915 marcou a fundação do 1º time de futebol da Tuna, mas apenas para resumo caseiro, hoje diriamos “peladeiros” entre amigos Não se filiou à liga de então e a sua estréia como amadorista deu-se em 1º.10.1915, contra o então famoso Grêmio Lusitano a quem derrotou pelo escore de 1 x 0, conquistando a sua primeira Taça de Futebol, a linda “5 de Outubro”. O futebol “Marrom”, misto de amador com profissional, chegou à Tuna em 1935, mas somente em 1937 ela foi campeã, o que foi repetido em 38, novamente em 41, 48, 51 e 55 (invicta), 58, 70, 83 e 88, somando portanto, dez (10) Campeonatos Estaduais, mas o maior efeito de futebol cruzmaltino aconteceu em 1985 quando derrotando grandes clubes nacionais, conquistou brilhantemente a Taça de Prata e repetiu esse evento em 1992 ao sagrar-se Campeã Nacional da 2ª Divisão, passando a aguerridamente por adversários categorizados.

INTERNACIONAIS:
- Dos certames internacionais de futebol, a Tuna brilhantemente conquistou o Torneio Rainha Guilhermina, campeonato realizado em Paramaribo com participação inclusive de clubes Holandeses, isto durante os festejos da presença da soberana Holandesa naquela outrora possessão, hoje o Suriname, de lá o futebol tunante veio coroado com os mais vastos elogios, não só pelo desempenho técnico, como pela disciplina e soberba apresentação.

PATRIMONIO:
- Dos clubes que praticam esporte e lazer, a Tuna é o que apresenta maior patrimônio, sempre fiel à seriedade de sua existência, possui respeitável Sede Olímpica, onde as principais modalidades olímpicas são desenvolvidas oficialmente, no momento , ataca-se o programa 2.000, que amplia as suas dependências dentro dos moldes mais modernos. Seu quadro social cresce no dia a dia por ficar praticamente no centro da capital paraense. É o preferido, talvez seja um dos clubes brasileiros que mantém sempre em dia os seus compromissos, não só na área governamental, como no setor privado, seus balanços anuais, sempre acusam superavits, apesar de manter, nos certames municipais, estaduais, regionais e nacionais uma dezena de modalidades esportivas, enfim abraça com seriedade os setores social e de lazer, com acentuado realce, possuindo, campos de futebol, parque náutico, quadras de voley, basquete, tênis, petéca, tiro ao alvo, sede náutica para prática da arte de remar, etc,etc... A Tuna é administrada por poderes em número de cinco, a saber: secretários, Francisco Cid Oliveira e Cassiano Pinto da Silva; Conselho Deliberativo: Presidente – Cezar Bechara Nader Mattar; Vice-Presidente – Lísio dos Santos Capela e Secretários: – 1º Péricles da Motta Oliveira; 2º José Maria Carvalho; Diretoria: Presidente: Marcos Gester, vice-Presidente: Alvaro Augusto Rodrigues.

OBS: Destaque-se, ainda, a sua boate, considerada como uma das mais bonitas do Brasil inaugurada dia 25 de abril de 1069, com a presença dos renomados artistas Eliana Pitma, Gilda Valesca, Sebastião Tapajós, Bossa Trio e Guilherme Penna; e a sua piscina olímpica, que, em volume d’água, é também, a maior do Brasil em volume de água com 4.800.000 litros e com 4,70 m. de profundidade no caixão de saltos.

domingo, 10 de agosto de 2008

Hejo é dia de Cleide Moraes na TUNA LUSO



Não percam!!!
Hoje, 10/08, dia dos pais, a partir das 17:00h, grande show com CLEIDE MORAES e convidados no Castelinho da Tuna. Atrações especiais estarão presentes e durante o show serão sorteados Cd's e brindes aos presentes.

Sócio da Tuna em dia com o clube pagará apenas R$5,00. Não sócios pagarão o ingresso de R$15,00. Venham, tragam seus pais, suas famílias e divirtam-se com o grande show de CLEIDE MORAES e convidados.

2008: O mais importante campeonato da história





















De 1908 a 2008, a história dos Campeonatos Paraenses se fez com um século de bola rolando, embora em alguns anos não tenham acontecido à disputa oficial do certame regional.
O campeonato que fechou com chave de ouro 100 anos de competições, foi um dos mais bem organizados da história. A fórmula foi de encontro aos anseios não somente dos clubes, mas, sobretudo, do torcedor. O glamour nas festas de encerramento de cada fase até a decisão emoldurou os espetáculos proporcionados pelos times em campo e pelas torcidas nas arquibancadas, constituindo-se um dos golaços marcados pela FPF na organização do campeonato.
A idéia de juntar a arte plástica ao esporte, experiência já bem sucedida em 2002, foi um feito que marcou o Centenário de nossas competições, merecendo elogios até da imprensa não especializada.
Águia de Marabá Futebol Clube, Campeão da Taça Cidade de Belém (1º Turno) e Clube do Remo, vencedor da Taça Estado do Pará (2º Turno) e Taça Açaí (Campeão), escreveram mais uma vez seus nomes na história dos 100 anos, brindando suas torcidas com títulos, e acrescendo às suas galerias de troféus a riqueza da arte de Pinto Neto, retratada na originalidade das peças destinadas a cada campeão do mais importante certame da história. Veja a relação dos clubes participantes do Campeonato do Centenário.

História da Federação no Livro de Ferreira da Costa
OBS.: O livro “A Enciclopédia do Futebol Paraense”, do Jornalista e Historiador Ferreira da Costa, em sua IV Edição, foi editado em 2007. Em razão de um erro gráfico na sua página 246, foi excluída a primeira Diretoria da FPF, que ficou assim constituída: Presidente: Cel. Rodopiano de Azevedo Barbalho – Vices-Presidentes: Rainero Maroja – Arnaldo Moraes Filho – Manuel Fernandes Chipelo – Paulo Soter Cezar de Oliveira – Gilberto Alves Rangel. Essa diretoria ficou à frente da FPF de 02.12.1969 a 11.08.1970. Seguindo-se a de 11.08.1970 a 17.08.1972, tendo como Presidente Hélcio Mayrink de Carvalho.
Veja a história na integra.
clique para ver as páginas do livro>> Pág: 245 246 247

Homenagem aos filiados participantes dos 100 anos dos Campeonatos Oficiais, Administrados pelas seguintes Entidades:

CLUBES/FUNDAÇÃO/CIDADES
ABAETÉ FUTEBOL CLUBE 05.08.1935 ABAETETUBA
ÁGUIA DE MARABÁ FUTEBOL CLUBE 22.01.1982 MARABÁ
ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA TIRADENTES 21.04.1973 BELÉM
ATLÉTICO CLUBE IZABELENSE 26.04.1924 SANTA IZABEL
BRAGANTINO CLUBE DO PARÁ 06.03.1975 BRAGANÇA
CASTANHAL ESPORTE CLUBE 07.09.1924 CASTANHAL
CLUBE ATLÉTICO VILA RICA 27.06.1987 BELÉM
CLUBE DO REMO 05.02.1905 BELÉM
CLUBE MUNICIPAL DE ANANINDEUA 03.01.1978 ANANINDEUA
INDEPENDENTE ATLÉTICO CLUBE 28.09.1972 BELÉM
PAYSANDU SPORT CLUB 02.02.1914 BELÉM
PEDREIRA ESPORTE CLUBE 07.09.1925 BELÉM
PINHEIRENSE ESPORTE CLUBE 08.12.1925 ICOARACI
REDENÇÃO ESPORTE CLUBE 08.06.2001 REDENÇÃO
SANTA ROSA ESPORTE CLUBE 06.01.1924 ICOARACI
SÃO RAIMUNDO ESPORTE CLUBE 09.01.1944 SANTARÉM
SPORT CLUB BELÉM 01.12.1965 BELÉM
TIME NEGRA CARAJÁS CLUBE 27.06.1997 BELÉM
TUNA LUSO BRASILEIRA 01.01.1903 BELÉM
VÊNUS ATLÉTICO CLUBE 20.05.1949 ABAETETUBA

Entidades que administraram 100 anos de campeonatos
Segundo o Jornalista e Historiador, Ferreira da Costa, sete Entidades administraram os 100 anos de Campeonatos Paraenses de Futebol.
Seriam oito, caso a Parah Foot-Ball League surgida em 1906 tivesse vingado. Ainda segundo o Jornalista Ferreira da Costa do seu Livro A Enciclopédia do Futebol Paraense, o primeiro campeonato não chegou ao seu final, por ter ocorrido uma série de divergências entre os disputantes, sendo que o time de maior destaque era simplesmente formado, na sua maioria, por cidadãos ingleses, o Pará Foot-Ball Club.
A seguir as Entidades de 1908, quando tiveram início às competições oficiais, até 2008, ano do Centenário: 1908 – Nacional Foot-Ball Association, 1913 – Liga Paraense de Futebol, 1917 – Liga Paraense de Futebol Esporte Terrestre, 1928 – Federação Paraense de Desportos, 1932 – Liga Atlética Paraense, 1941 - Federação Paraense de Desportos (2ª Entidade fundada com a mesma denominação) e 1970 - Federação Paraense de Futebol