Aconteceu na manhã deste domingo, 30/08, no estádio Evandro Almeida, a decisão do campeonato paraense de futebol feminino 2009.
A torcida fez a sua parte e esteve presente em bom número no Baenão. Até bandinha teve para incentivar o espetáculo de futebol.
Sob forte sol e sem policiamento, o desorganizado campeonato de futebol feminino teve seu final entre Tuna Luso e Pinheirense. O jogo teve início às 09:30h e contou com um bom público.
A Tuna Luso teve um maior volume de jogo no primeiro tempo e o Pinheirense foi melhor no segundo tempo. A partida terminou empatada sem gols e a decisão foi para a cobrança de penalty. O Pinheirense foi menos pior pois perdeu apenas três cobranças contra as quatro perdidas pela Tuna Luso, tornando-se assim o campeão paraense de 2009 e garantiu uma vaga para representar o Pará na Copa do Brasil de 2009.
Sem apoio e patrocínio, temos que reconhecer o esforço que a comissão técnica e atletas da Tuna Luso fizeram para bem representar a camisa do clube. A torcida cruzmaltina agradece pelo empenho e dedicação dessas guerreiras pela campanha e deseja sucesso e melhor sorte na próxima temporada. Levantem a cabeça que a vida continua!
Aconteceu neste sábado, 29/09, no vestiário de profissionais da Tuna Luso, a apresentação da nova comissão técnica e elenco da Tuna Luso para o seletivo de 2010. Na fotos (dir.) membros da ATAT entregam ao presidente da Tuna 02 pares de luvas para goleiro (novas), 10 bolas Nike para treino (novas) e 01 garrafa térmica para água (nova). Os treinamentos começam a partir da próxima terça-feira no ninho da Águia.
A equipe da Tuna Luso Brasileira conquistou na manhã do último domingo, no Baenão, o segundo turno do CAMPEONATO PARAENSE DE FUTEBOL FEMININO/2009, ao vencer de virada a equipe do Cruz Azul por 2 x l. O time do Cruz Azul começou melhor a partida e abriu a contagem aos 15 minutos, através de Natália, mantendo o placar até ao final da primeira fase. Aos 40 minutos do 1º tempo, a centroavante Glazielle Perotes, do Cruz Azul, foi expulsa de campo após bater no rosto de uma adversária, prejudicando sua equipe, que não repetiu na segunda etapa o futebol da fase inicial. A Tuna então construiu a vitória com um gol de Andreza aos 02 minutos, e de Sonia Ribeiro aos 14 minutos da etapa complementar. Ao final da partida o presidente da FPF, Antonio Carlos Nunes de Lima, que foi prestigiar a decisão, fez a entrega dos troféus de campeã e vice às duas equipes.
Assistentes: Hélcio Araujo Neves e Luiz Diego Nascimento Lopes.
Quarto árbitro: Ozéias da Silva Souza
TUNA LUSO: Mirieli (Juliane), Helayne(Elizamar), Adriely(Luciane), Alrileni e Josiane; Talita, Denise(Sonia), Maria Dalva e Natasha(Diana); Andreza e Suziane. CRUZ AZUL/ESMAC: Paula Massoud, Natália, Jéssica, Rafaela(Ana Gomes) e Fraciane; Marilda, Simone, Waldênia e Ana Paula(Nayara Brito); Flávia(Nayara) e Glazielle Perotes.
Neste domingo, 30/08/09, a partir das 09:00h, no estádio do Baenão acontece a grande decisão do campeonato paraense de futebol feminino 2009 entre o Pinheirense, campeão do 1º turno, e Tuna Luso, campeã do 2º turno. Todos estão convidados para prestigiar o encontro cujo vencedor representará o estado do Pará na Copa do Brasil de futebol feminino 2009.
CAMPEONATO PARAENSE DE XADREZ 2009 - ABSOLUTO 04 a 07/09 CAMPEONATO PARAENSE DE XADREZ 2009 - FEMININO 05 e 06/09
Local: TUNA LUSO BRASILEIRA (ALMIRANTE BARROSO) INFORMAÇÕES e INSCRIÇÕES http://cpx2009.fexpa.org.br/ Lista de Pré-Inscritos: ABSOLUTO - FEMININO REALIZAÇÃO FEXPA - FEDERAÇÃO DE XADREZ DO PARÁ
OBS: AINDA SEM PREMIAÇÃO POR FALTA DE PATROCINIO (ESTAMOS FAZENDO DE TUDO PRA RESOLVER ESTE IMPASSE EM TEMPO HÁBIL)
Oito Federações estavam com condições de voto. Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, e Distrito Federal. A Federação do Espirito Santo, foi a única das oito que não votou, mas Lauro Jair, um dos maiores incentivadores do Remo Capixaba, estava lá vestindo a camisa da "Nova CBR". Wilson Reeberg, o novo Presidente
Workshop de Carlos Bolacha dançando a sua mais nova coreografia, Samba Hip Hop. Dançarinos: Raniery, Hyvana, Evandro, Noelle, Rolon, Lívia, Rullien, Paulinha.
A eliminação do Paysandu da Série C do Brasileiro - com a humilhante goleada por 6 a 2 para o Icasa - não surpreendeu o técnico da Tuna Luso, Carlos Lucena, que assistiu pela televisão a alguns jogos do time bicolor. Sem papas na língua, como de costume, o treinador, de 53 anos, diz que a equipe alvi-azul que disputou a Terceirona não tinha qualidade técnica e jamais poderia sonhar com o retorno à Série B. Com a língua afiada, Lucena lembra que, sob o comando do técnico Válter Lima, o Papão conseguiu ser ainda pior do que na época de Edson Gaúcho. 'Tanto que ele (Válter Lima) só ganhou uma partida e perdeu pontos jogando em Belém'. Mas o técnico cruzmaltino não joga toda a responsabilidade do fiasco bicolor nas costas do técnico santareno. 'O problema é que o grupo que ele tinha em mãos era mesmo limitado. Com os ingredientes que tinha, o Valtinho não tinha mesmo como fazer um grande prato', avalia. Deixando o adversário de lado, Lucena fala sobre a sua volta ao comando da Lusa, que ele levou ao vice-campeonato estadual de 2007, conquistando vaga na Copa do Brasil do ano seguinte. O treinador garante que volta ao clube sem nenhuma mágoa e disposto a montar um time capaz de surpreender os adversários no Campeonato Paraense, se a Tuna se classicar para a fase de elite. Para atingir o primeiro objetivo, a receita de Lucena é a mesma de outras temporadas. 'Vamos valorizar os jogadores locais, tanto os que fazem parte da base do clube como aqueles que vi jogar no interior do Estado', revela. Tempo para garimpar jogadores no interior do Pará e em estados vizinhos não faltou a Lucena. Desde que deixou a Lusa, no dia 18 de abril de 2008, o treinador visitou 92 municípios paraenses e outras cidades de outros estados dirigindo o time de anões Gigantes do Norte, contratado para fazer as preliminares dos masters do Flamengo. 'Em todas as cidades por onde passei procurei conhecer jogadores locais para trazê-los para Belém, quando surgisse a chance que apareceu agora aqui na Tuna', conta Lucena, que deve iniciar os preparativos do time para a primeira fase do Parazão no início do próximo mês. Eis a entrevista concedida pelo treinador ao repórter Nildo Lima: Na sua volta à Tuna, o que há de diferente em relação ao clube que você deixou em 2008? Tem muita coisa diferente, a começar pela direção. O Fabiano Bastos, que é o novo presidente, mostra um interesse muito grande em levantar novamente o futebol do clube, que anda sumido do noticiário. Em termos de time, tudo é muito diferente. Não temos neste momento um só jogador profissional. Quer dizer, vamos ter que começar um trabalho do zero, montando o elenco para a disputa do campeonato (Paraense). Mas isso não é problema. Do jeito que o nosso futebol está, posso dizer que a Tuna não deve nada aos adversários. Veja o caso do Paysandu, que só volta às atividades no final do ano. O Remo vem treinando, mas ninguém sabe, talvez nem o próprio treinador deles, quantos jogadores vão permanecer no grupo até o início do Parazão. Portanto, essa falta de jogadores, no momento, não me assusta. Como você pretende montar o elenco da Tuna, já que todo mundo sabe que o clube não dispõe de recursos financeiros? Vamos adotar a mesma receita de outros anos. Os jogadores da base, que estão treinando como o Reginaldo Moraes (China), vão ser avaliados e, com certeza, desse grupo serão tirado alguns atletas para o profissional. Os demais jogadores deverão vir do interior do Estado. Já tenho alguns nomes agendados, atletas que pude ver jogando quando o Gigantes do Norte estava fazendo amistosos no interior do Pará e em estados vizinhos, como o Maranhão. A idéia é não ter um elenco muito inchado. Quero trabalhar com, no máximo, 25 jogadores neste primeiro momento. Se a Tuna chegar à fase principal, aí vamos avaliar a possibilidade de trazer mais alguém. O fato de a Tuna não ter, neste momento, um elenco formado não a deixa em desvantagem em relação aos adversários? De forma alguma. A primeira fase do campeonato só vai começar em novembro. Portanto, temos dois meses para treinar e ajustar o time. É tempo mais do que suficiente para deixar o time arrumado. Fora isso, nenhum dos demais clubes que já estão garantidos na primeira fase estão treinando. Até mesmo quem está na etapa principal, como o Paysandu e o Águia, liberaram seus jogadores. Posso dizer que está tudo nivelado. Por falar em Paysandu, como você avalia a eliminação do time na Série C do Brasileiro? Para mim, não foi nenhuma surpresa. Acompanhei alguns jogados do Paysandu pela televisão e vi que o grupo que eles tinham lá na Curuzu não mostrava qualidade técnica superior a ninguém. Já imaginava, desde o início da Série C, que o Paysandu não chegaria muito longe. Acabou sendo o fisco que foi. Faltava qualidade ao time e o próprio torcedor do Paysandu, analisando a coisa sem paixão, sabia disso. Por que a Tuna Luso não consegue mais revelar tantos talentos como ocorria na época em que você estava à frente da base do clube? Fiquei de 1990 a 1996 no comando das divisões de base, tempo relativamente suficiente para burilar a garotada. Mesmo quando estava no profissional, jamais deixei de dar atenção às divisões inferiores, acompanhando os jogados e treinos da garotada. Tanto que aqui e ali sempre conseguia pinçar um bom jogador para o grupo principal do clube. A Tuna não deu continuidade ao trabalho de base, trocando de treinador seguidamente. As dificuldades financeiras também atrapalharam. Mas, mesmo na epoca em que estive nas divisões de base, já existia falta de dinheiro e, mesmo assim, conseguimos revelar alguns jogadores. Agora, com o China - que conhece muito de futebol - no comando das categorias, o trabalho pode surtir um bom efeito. Você volta com a mesma vontade e, ao que parece, também com o mesmo estilo franco. É isso? Sempre vou ter vontade de trabalhar no futebol. É uma coisa me me agrada muito. Falar a verdade também é uma característica minha. Quando o meu trabalho não está sendo positivo sou o primeiro a reconhecer isso. Também procuro ser honesto ao avaliar o que acontece nos adversário. É o mei jeito de ser. Não dá para mudar. Você considera que a sua saída da Tuna, no ano passado, foi uma injustiça, depois que você classificou o time para a Copa do Brasil com o vice-campeonato estadual de 2007? De forma alguma. Quem é treinador, como eu, tem de estar consciente de que só consegue sobreviver à frente de uma equipe se os resultados estiverem aparecendo. Naquele momento em que deixei a Vila Olímpica, infelizmente, esses resultados não estavam sendo alcançados pelo time. Claro que isso teve muito a ver com o fato de jogadores importantes terem deixado o elenco naquele momento. Mas é justo dizer que não foi o presidente da época, o Marcos Moraes, quem me demitiu. Eu mesmo, por uma questão de consciência, cheguei com a direção do clube e pedi para sair. fonte: O Liberal - Edição de 23 de agosto de 2009
A temporada 2010 poderá representar a redenção para a Tuna Luso, que há anos amarga o ostracismo no futebol local e nacional. Os cruzmaltinos terão uma longa caminhada para chegar ao título estadual e, por tabela, a uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro. Diferente de Paysandu, Remo e Águia, apontados como favoritos ao título do Parazão, a Lusa disputará, na primeira fase do campeonato, uma das quatro vagas para a etapa principal da competição, que terá 10 clubes. Paysandu, São Raimundo, Remo e Águia já estão garantidos. Apesar do desejo de voltar à elite do futebol local, os investimentos da Lusa são modestos. A folha de pagamento do elenco, segundo o presidente tunante, Fabiano Bastos, não será superior a R$ 30 mil, valor bem inferior aos prometidos por Remo, Papão e Águia. 'Não dá para investir mais do que esse valor. Não temos de onde tirar recursos para um investimento maior', lamenta Bastos. O plantel tunante seguirá uma velha receita, bastante eficaz no clube até a década de 80 - a utilização de jogadores revelados no próprio clubes e outros vindos do interior do Estado, apontados pelo técnico Carlos Lucena. Segundo Fabiano Bastos, nem em sonho a diretoria pretende importar jogador. 'Nosso pensamento está voltado mais para a exportação, que possa render lucros ao clube, do que trazer alguém que venha para onerar a folha', diz. A diretoria tunante fixou o teto salarial dos jogadores em R$ 500. 'O valor é pequeno, mas vamos pagar bicho por vitórias, o que aumentará os ganhos do grupo', promete o dirigente, explicando que a premiação sairá do bolso de colaboradores do clube, como já vem acontecendo no pagamento dos salários da comissão técnica, formada por sete profissionais. O maior salário do clube é o de Lucena, que recebe R$ 1.5 mil. Caso chegue à fase principal, a Lusa deverá aumentar o valor da folha de R$ 30 para R$ 50 mil. Caso obtenha a vaga na Série D, o valor voltará a ter aumento, mesmo com a diretoria sabendo que o CBF não dá qualquer tipo de ajuda financeira à 4ª Divisão. 'De qualquer maneira é uma competição nacional, que dá visibilidade ao clube. Há tempo não disputamos o Brasileiro e isso acaba prejudicando a imagem tradicional da Tuna. Por isso, vale a pena investir um pouco mais', diz Bastos, que comanda a Lusa desde o dia 9 de janeiro, sucedendo Marcos Moraes. Fabiano Bastos conta com colaboradores tradicionais no clube.
Em jogo realizado no estádio do Baenão, a Tuna Luso venceu neste domingo, 23/08, a forte equipe do Cruz Azul/ESMAC pelo placar de 2 X 1 e tornou-se a campeã do 2º turno do campeonato paraense de futebol feminino. As lusas estão seis jogos sem derrotas.
O Cruz Azul/Esmac entrou em campo como favorito e mandou no jogo. Aos 16min, a lateral Natália aproveitou um descuido da zaga cruzmaltina e fez 1 a 0. Após a expulsão de uma importante jogadora da do Cruz Azul/ESMAC a Tuna cresceu em campo e passou a ameaçar o gol da goleira Paula Massoud.
No segundo tempo, logo aos 5 minutos, a Tuna chegou ao empate. Aos 17 minutos, a Tuna virou o placar com Diana, que dois minutos antes havia entrado no lugar de Natasha. Aos 39 minutos, Diana foi expulsa por falta violenta.
No próximo domingo, dia 30/08, será realizado o jogo da final do campeonato de 2009 entre Pinheirense e Tuna Luso, vencedores do 1º e 2º turno, respectivamente. O vencedor irá representar o estado do Pará na Copa do Brasil de futebol feminino organizado pela CBF. Parabéns para as atletas, comissão técnica e colaboradores da Tuna Luso Brasileira pela conquista.
Cruz Azul/Esmac e Tuna são finalistas do segundo turno do Campeonato Paraense de Futebol Feminino e decidem o título no domingo, 23, no campo do Ceju. O time universitário eliminou o Pinheirense, marcando 5 a 3, de virada, em jogo realizado no sábado, 15, no Ceju. Ontem foi a vez da Tuna eliminar o Estrela/Tropical, de Barcarena, por 5 a 2, também no campo do Centro da Juventude. O Cruz Azul/Esmac desbancou o Pinheirense, que entrou em campo com ares de vencedor por causa da campanha na preliminar. As meninas do Cruz/Esmac, maioria do time de futsal universitário, ainda jogaram na véspera da semifinal, à noite. ‘’Elas são determinadas. A vitória coroou nossa união’’, disse o técnico Mercy Nunes. O time já está em Fortaleza disputando o Jubs de Futsal como representante paraense. O retorno será sábado, 22.
Goleada - A Tuna não teve dificuldades para golear o Estrela/Tropical, por 5 a 2, embora o time apresentasse alguns erros de posicionamento que foram apagados pelos cinco tentos marcados. A lusa marcou primeiro com Aurilene, aos 13 minutos do primeiro tempo. Ainda na fase inicial, as barcarenenses chegaram ao empate. Falha de cobertura da defensiva tunante levou Cristiane a marcar aos 37 minutos. Na fase final, veio o massacre cruzmaltino com Suzi marcando aos dois minutos. Andreza marcou aos 11 minutos. Novamente Suzi marcou aos 25’ e aos 28’. Aos 45 minutos Jaqueline, cobrando penalidade, fez o segundo do Estrela/Tropical, que teve Marlene expulsa.
Aconteceu nesta 6ª feira, 14/08, 20:00h, no Castelinho da sede campestre da Tuna Luso Brasileira, o coquetel de lançamento da Master Academia. O evento contou com a presença de associados, convidados e imprensa.
A Master Academia deverá iniciar o seu funcionamento oficialmente na próxima 2ª feira, dia 17/08, a partir das 06:00h. A academia funcionará diariamente das 06:00h às 22:00h e os primeiros 200 interessados que se apresentarem na 2ª feira para frequentar a academia (a partir das 06:00h) ficarão isentos de pagamento de matrícula e avaliação médica.
Os preços da academia:
Avaliação médica: R$20,00
Mensalidade: R$50,00 (sócios) e R$65,00 (não sócios).
O estimado amigo e ex-presidente da Tuna Luso, Sr. Genésio Mangini, teve que se deslocar para São Paulo com a finalidade de submeter-se a tratamento médico cardiológico. Passará por avaliações, fará angioplastia e terá de colocar ponte mamária, além de outras intervenções pertinentes e necessárias ao caso. Vamos ficar torcendo para que ele se saia bem, tenha sucesso em seu tratamento e vença mais essa etapa de sua vida. Desejamos saúde e sucesso ao cruzmaltino Genésio Mangini.
Da esquerda para a direita em pé: Quaresma, Ronaldo, Ocimar, Mário, Ondino, Paulo, Guilherme. Agachados: Tiago, Edgar, Paulo César, Queirós, Luiz Carlos
Pobre Tuna Luso Brasileira. Sem calendário oficial até novembro, sem elenco, sem atenção… De terceira força do futebol paraense, a Águia Guerreira do Souza virou uma espécie de outsider dos gramados da capital, que nem tem mais a tutela dos Gigantes do Norte para se orgulhar. Talvez essa zica intermitente tenha contribuído para que um importante aniversário passasse batido no último fim de semana. No último dia 4, fez 24 anos que a Lusa conquistou a Taça de Prata, o primeiro título nacional faturado por um clube paraense. Pois é, já se passaram 24 primaveras desde que o bravo escrete comandado por José Dutra dos Santos chegou à glória. Uma glória com o caminho bem mais curto do que hoje, diga-se de passagem. Para um clube ser campeão da série B hoje, tem que enfrentar uma maratona de 38 jogos em turno e returno e pontos corridos. Em 1985, a briosa Tuninha fez apenas 10 partidas rumo ao caneco em menos de dois meses. Alguns podem usar este fato para desmerecer a conquista cruzmaltina, mas os guerreiros do Francisco Vasques só fizeram o que o regulamento exigiu. Qualquer contestação é puro recalque. A peleja teve 24 clubes participantes. Eles jogariam em confrontos de mata-mata em três fases que reduziriam o número de equipes a 12, 6 e 3. A trinca sobrevivente jogaria um triangular em ida e volta para decidir o campeão. A trajetória da Tuna na temporada vitoriosa começou no dia 2 de fevereiro de 85: 0×0 com o Moto Clube em São Luís. Uma semana depois, no Baenão, a Lusinha atropelou os maranhenses: 3×0, com gols de Luiz Carlos, Paulo César e Mariolino. Na segunda fase, o adversário foi o Rio Negro do Amazonas. A classificação foi tranquila, com duas vitórias: 1×0 em Belém e 2×1 em Manaus. Na terceira fase, pintou um candidato mais forte a tirar a Tuna de circulação: o Fortaleza. O primeiro jogo, na capital cearense, terminou em um tenso 0×0. Mas na volta, em Belém, surgiu a alma de campeão no time tunante e o Tricolor do Pici foi humilhado no Baenão: 5×1. Paulo César marcou duas vezes, Luís Carlos outras duas e Ronaldo fechou a goleada. A Águia estava no triangular decisivo da Taça de Prata. Os adversários no caminho da Lusa rumo ao título foram o Figueirense e o Goytacaz. A estréia foi contra o alvinegro catarinense em Belém e a Tuna faturou um magro 1×0 graças a um gol do matreiro atacante Puma, que havia entrado no decorrer da partida. Na segunda rodada, em Campos dos Goytacazes (RJ), outra vitória por 1×0, com um o gol do ponta-direita Tiago. Mesmo depois de uma derrota de 3×2 para o Figueirense em Floripa, a Águia chegou à última partida com uma vantagem de dois pontos sobre os oponentes. E ainda jogava em casa! Ou seja, a taça tava no papo… No dia 4 de abril de 1985, 12.819 pessoas foram ao Mangueirão. Azulinos e bicolores engrossaram a torcida da Tuna, que só precisava de uma vitória para ser campeã. Nada muito complicado contra um time que tinha um goleiro chamado Gato Félix. O felino não buscou nenhuma bola no primeiro tempo, que terminou 0×0. O segundo tempo começou tenso, com o zagueiro Ronaldo, da Tuna, perdendo um pênalti a 12 minutos. Depois disso, desembestou a sair gol. Luiz Carlos abriu o placar para a Lusa aos 14. Dois minutos depois, Gaúcho Lima empatou. Paulo Guilherme fez Tuna 2×1 aos 23. Aos 31, Ronaldo marcou o terceiro. A vitória já se encaminhava para ser sacramentada quando Souza diminuiu a desvantagem do Goytacaz. E quando o árbitro baiano Ney Andrade Nunes Maia silvou seu apito, a Tuna era campeã brasileira e seria o único clube paraense a ostentar tal condição pelos seis anos seguintes. A Lusinha também seria a pioneira do estado a conquistar um bicampeonato nacional, em 1992. Conquistas que fazem a Águia dona de um presente que não é digno de seu passado. TUNA LUSO 3 X 2 GOYTACAZData: 04/04/1985 Local: Estádio Mangueirão Árbitro: Nei Andrade Nunes Maia (BA) Cartões amarelos: Mário, Quaresma e Paulo Guilherme (Tuna), Totonho e Bel (Goytacaz) Renda: Não disponível Público: 12.819 pagantes
Tuna Luso: Ocimar; Quaresma, Ronaldo, Paulo Guilherme e Mário; Edgar, Ondino, Queiróz; Tiago (Puma), Paulo César e Luís Carlos Téc.: José Dutra
Goytacaz: Gato Félix; Totonho, Cléber, Fazolli e César; Gaúcho Lima, Rubens Galaxe e Sousa; Bel, Paulinho (Da Costa) e Cosme (Edvaldo) Técnico: Pinheiro
Gols: Luís Carlos aos 14′, Gaúcho Lima aos 16′, Paulo Guilherme aos 23′, Ronaldo aos 31 ‘ e Sousa aos 78′
fonte: Essa entrada foi postada em Segunda-feira, Abril 6th, 2009 às 23:43
A Tuna é a fonte de riquezas do futebol paraense. Os campos da Vila Olímpica revelaram jogadores como Manuel Maria, Giovanni, Jóbson... Hoje, continuam formando atletas de destaque. Os volantes Paulo de Tárcio, do Paysandu, e Marlon, do Remo, são exemplos disso. Sem dinheiro para grandes contratações, a saída encontrada pela Lusa foi investir nas categorias de base, que funcionam. A duras penas, mas funcionam. E, apesar das dificuldades, ainda têm mais estrutura do que as bases de Leão e Papão.
'É uma luta muito grande dos garotos. Alguns são recompensados, outros não', diz Ronaldo Arruda, 43 anos, técnico do sub-20 cruzmaltino. A cada vinte ou trinta boleiros das categorias de base, apenas três ou quatro sobem para o futebol profissional. Quem não consegue fica em segundo plano nos clubes. 'Se entrar algum recurso, vai para o profissional. Daí, o material que era deles vem para o sub-20. O que era nosso vai para o sub-17. E assim por diante', explica o volante Rorati, de 19 anos.
Nascido em Tomé-Açu, Rorati veio a Belém por dois motivos: os estudos e a bola, claro. 'Lá, só fica quem quer ser professor', conta o volante. Na hora de escolher onde jogar, visitou a Vila Olímpica e ficou. 'Escolhi a Tuna porque dá oportunidades para jogadores do interior e porque, apesar dos problemas, oferece mais condições para os atletas. Não é porque os clubes estão em crise que vou me desmotivar', diz Rorati , que entrou no sub-15 e, hoje, defende o sub-20 tunante.
Além da busca por oportunidades, os aspirantes a jogadores ainda lutam por condições básicas de moradia enquanto estão nos clubes. É o caso do volante Tocantins que, como o próprio apelido revela, veio de longe para jogar futebol no Pará. No começo, treinaria no Paysandu. Depois, se viu obrigado a ir para a Tuna Luso, de onde só quer sair para times de grande porte. 'No Paysandu, eles não davam condições de alojamento para os atletas da base. Então, escolhi vir para cá', conta.
Não é só no histórico de revelações que a Tuna Luso leva vantagem. Para Ronaldo Arruda, outra conveniência da Vila Olímpica é o espaço físico destinado às categorias de base. 'O Paysandu leva seus jogadores para o campo do Tenoné. E não sei nem onde estão treinando os jogadores do Remo', acusa o treinador. Por outro lado, na Lusa, o futebol está longe de ser prioridade. 'O futebol da Tuna não recebe grandes investimentos. Até porque a maior receita do clube não vem do futebol', revela.
Esforço para alcançar os objetivos
A passagem de ônibus custa R$ 5. Mesmo assim, o meio-campista Castanhal, de 19 anos, faz 'bico', consegue o dinheiro e viaja por mais de uma hora da Cidade Modelo até chegar à sede da Tuna Luso. Não é o aluno mais assíduo, nem o mais talentoso. Mas, sem dúvida, é um dos mais esforçados. 'Só penso em ir para o futebol profissional, arrebentar num time grande para ajudar minha família', diz o jogador, descrevendo o sonho de todos os companheiros da equipe sub-20 cruzmaltina.
Boa parte dos jogadores das categorias de base é como Castanhal, de origem humilde. Por isso, o trabalho nas escolhinhas e nos 'subs' acaba se tornando social. 'Nem todos eles serão jogadores de futebol, mas, pelo menos, estão longe da rua e do crime', argumenta Ronaldo Arruda. Na Tuna Luso, a base é formada por quatro equipes: sub-13, sub-15, sub-17, sub-20. Todas estão lotadas de alunos, que disputam apenas dois campeonatos por ano, o Torneio Metropolitano e o Campeonato Paraense de Bases.
Além do clube, os principais investidores desses atletas são os pais. 'A Tuna dá a estrutura, mas é a família quem banca tudo, são nossos pais que nos motivam a continuar', comenta o goleiro Djam Rodrigo, de 18 anos. Vindo de Irituia, interior paraense, Djam começou a jogar nas categorias da base azulinas. Chegou a disputar o sub-17 e o sub-20 pelo Remo, mas, como não teve oportunidade, pediu ajuda para o ex-treinador Carlos Lucena, da Tuna. 'Fiquei aqui pelo apoio e pelo alojamento, que o Remo não oferecia', revela.
Para Djam, a principal desvantagem da categoria de base da Tuna Luso é conseqüência da crise financeira que atinge o clube. 'Aqui, temos alojamento e recebemos todo o apoio, mas ainda falta uma ajuda de custo', diz o goleiro. 'Vontade dos atletas não falta. O que falta é recurso para o futebol amador', complementa o volante Tocantins. Apesar das dificuldades, os atletas das bases continuam treinando três vezes por semana, sem receber nada por isso. Só com a expectativa de, um dia, ser um Manuel Maria, um Giovanni, um Jóbson.
Preparação física e muita motivação
Mais do que treino, o dia-a-dia das categorias de base é dividido entre preparo físico, fundamentos do futebol e, acima de tudo, motivação. Enquanto o sub-20 treina com bola parada no campo social da Vila Olímpica, Arruda grita para os rapazes: 'Anda, chuta direito! Não quer ser um Roberto Carlos? Não quer ser um Rogério Ceni? Acerta no gol!'. O sonho de ser jogador e a motivação dos profissionais formam o elo entre os atletas da base e os clubes.
Os melhores campos, os melhores materiais, os melhores campeonatos ficam para a equipe profissional. Mesmo assim, os aspirantes cruzmaltinos não precisam de muito para terem vontade de treinar novamente. 'Todos nós ganhamos pares novos de chuteiras', comentam, assim que deixam o treinamento. Para os jogadores, o presente do clube foi o maior acontecimento da semana passada. Na próxima semana, começarão a disputar o Campeonato Paraense Sub-20 com um novo 'gás'.
Conforme concluiu o relatório, os controles não são satisfatórios e não representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial da Confederação e o resultado de suas operações. Dentre as muitas incorreções apontadas no relatório destacam-se as seguintes:
1. Patrimônio: O Patrimônio Líquido verdadeiro da CBR estava negativo em R$. 114.412, em 31/12/08. Esta situação não está refletida no balanço e demais demonstrações contábeis daquela data, que, inadequadamente, apontam um Patrimônio Líquido positivo de R$. 217.568. Erro de R$. 331.980. 2. Valor contabilizado como receita e caixa, sem a efetiva entrada dos recursos: R$. 152.715. 3. Balanço: Total do Ativo registrado em 31/12/08: R$. 650.973. Total do Ativo real, se contabilizado corretamente: R$. 457.003 4. Resultado do Exercício: Demonstrado nos registros contábeis da CBR: R$. 268.363,31 Resultado correto apontado pela auditoria: R$ 30.367,81 5. Caixa: Saldo de Caixa, conforme balancete de 31/12/08: R$. 153.236. Não foram apresentados à auditoria boletins de Caixa e outros documentos que permitissem análise perfeita deste saldo. Mesmo assim, em apenas dois acertos claramente identificados como necessários, o saldo seria ajustado para R$. 80.237. 6. Passivo Circulante: Saldo apontado pela CBR: R$. 650.973, aberto em: Patrimônio Líquido: R$ 217.568 Obrigações e contas a pagar: R$. 433.406 Dos valores de Obrigações e Contas a Pagar destacam-se: a) Empréstimos Bancários: R$ 90.479 Não foram apresentados à auditoria os contratos de empréstimos, nem da conta corrente garantida constantes desse saldo; b) Contas correntes pessoas ligadas: R$. 132.910 Desse valor, R$. 132.752 representariam débito da CBR em favor de Rodney Bernardes de Araujo, decorrentes de pagamentos de despesas, e de depósitos em conta bancária da CBR, que teriam sido feitos pelo ex-presidente, em virtude de despesas não aceitas pelo COB feitas com utilização de recursos da Lei Piva. O saldo dessa conta no final do exercício anterior (2007) era de R$. 112.895. c) Contas correntes recursos públicos: R$. 169.047 Os valores dessa conta foram conciliados com informações fornecidas pelo COB e constatadas duplicidade de lançamentos, devoluções não lançadas e outras incorreções. 7. Constituição de Provisão para Contingências: Não foi constituída nenhuma provisão para pagamento de processos trabalhistas, nem mesmo para recolhimento de valores previdenciários, decorrentes de processos já acordados, embora pelo menos R$ 175.316 representassem valores já conhecidos em 31/12/08. Finalmente, deve ser destacado que o então presidente da CBR e o seu contador, assinaram o Balanço de 2008, reconhecendo a sua exatidão (!!!), e apesar de crivado de distorções, foi o mesmo aprovado pelo Conselho Fiscal, com o parecer favorável de uma “auditoria” (?). E também o teria sido pela assembléia geral, caso a Justiça não tivesse anulado a farsa de Manaus.
Lamentamos informar aos amigos o prematuro falecmento do companheiro e ex-diretor da Tuna Luso, Sr. José Arlindo Rodrigues, ocorrido na madrugada de domingo, 09/08.
Arlindo foi sepultado às 17:00h de domingo, no cemitério Parque das Palmeiras.
A Tuna Luso prestou homenagem para Arlindo enviando uma coroa de flores e representantes da atual diretoria e amigos da diretoria anterior.
A Tuna Luso Brasileira agradece pelos relevantes e inestimáveis serviços dedicados ao clube pelo amigo Arlindo.
Aconteceu neste domingo, 09/08, na sede campestre da Tuna Luso Brasileira o lançamento da Master Academia e o concurso de Garota Verão 2009. A Master Academia irá inaugurar oficialmente uma filial no Castelinho da Tuna na próxima 2ª feira, dia 17/08, a partir das 06:00h. A academia funcionará diariamente das 06:00h às 22:00h e os primeiros 200 interessados que se apresentarem na 2ª feira para frequentar a academia (a partir das 06:00h) serão isentos de matrícula e avaliação médica.
Os preços da academia: Avaliação médica: R$20,00 Mensalidade: R$50,00 (para sócios) e R$65,00 (para não sócios).
Maiores informações na secretaria do clube: End.: Av. Almirante Barroso, nº: 4110 Belém Telefone: 091 3219-2805 tunalusobrasileira@yahoo.com.br
MASTER ACADEMIA: 3278-5072 (Pedro Teixeira) 9161-6436 (Sergio ou Mikele)
Neste domingo, 09/08, as meninas da Tuna deram um presentão aos Pais e amante do futebol cruzmaltino. Elas venceram o Pinheirense, campeão do primeiro turno, dentro do Abelardo Conduru, pelo placar de 3 X 2. Com essa vitória, as meninas da Tuna classificaram-se para fazer uma das semi-finais contra o Estrela (de Barcarena), no próximo domingo (16/08) às 09:00h, no campo do CEJU, anexo ao Mangueirão.
Parabéns para a professora Aline, suas atletas e diretores do nosso esporte amador.
Em clima de muita alegria, e com muito sol, foi realizado no ultimo sábado,dia 08 de agosto, mais um Pedágio pela Rede Feminina de Combate ao Câncer. Participaram da ação inúmeros voluntários espalhados em vários pontos dearrecadação.
O Clube Náutico América também colaborou. Os Blumenauenses se mostraram receptivos ao pedágio por uma causa tão nobre:Mesmo tendo terminado os adesivos, muitos ainda deram sua doação.
CLUBE NÁUTICO AMÉRICA
Fundado em 20/10/1920
Filiado a Federação de Remo do Estado de Santa Catarina
Fone 47-3326-6613
Rua XV de Novembro, 74 - Centro 89010-000 - Blumenau – SC
Lamentamos informar o falecimento do Sr. Ribamar, integrante da comissão técnica da sede náutica da Tuna Luso Brasileira, ocorrido hoje por volta das 05h da manhã, no hospital Ofyr Loiola, em Belém.
O corpo do seu Ribamar está sendo velado na garagem náutica da Tuna Luso e o enterro acontecerá neste sábado às 14:00h, no cemitério do Tapanã, em Belém.
Nossos pesames para seus familiares e demais amigos que conviviam com ele.
Hoje, a partir das 20:00h, na boite refrigerada da Tuna Luso Brasileira, será realizada importante reunião do Conselho Deliberativo do clube para apreciar a prestação de contas da diretoria anterior. Espera-se o maior número possível de Grande Beneméritos, Beneméritos e Conselheiros para prestigiar a reunião.
Em sua melhor campanha na história do Mundial de Esportes Aquáticos, a natação masculina do Brasil terminou na segunda colocação. Impulsionado pelo novo astro César Cielo, o time nacional foi superado em Roma apenas pelos Estados Unidos, de Michael Phelps.
A informação foi enviada pelo supervisor técnico de natação da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Ricardo de Moura, que também é membro do comitê técnico da Federação Internacional de Natação (FINA). No masculino, o Brasil supera a Austrália.
Com 430 pontos, os Estados Unidos dominaram a natação masculina. O Brasil aparece no segundo posto, com 200 pontos a menos. No feminino, o País somou 70 pontos. Com um total de 300 pontos, o time nacional aparece na nona colocação da classificação geral da competição.
Bronze nos 100 m e ouro nos 50 m livre nos Jogos Olímpicos de Pequim, César Cielo foi um dos principais destaques do Mundial. Na capital italiana, o nadador foi campeão das duas provas e ainda cravou o melhor tempo da história na distância mais longa.
O Brasil ainda contou Felipe França, prata nos 50 m peito, e Poliana Okimoto, bronze na prova de 5 quilômetros de maratona aquática. No total, a delegação volta com quatro medalhas, 18 finais, um recorde mundial, sete marcas das Américas e 32 recordes sul-americanos.
Confira o ranking da natação masculina no Mundial: 1. Estados Unidos - 430 pontos
PAULO HENRIQUE "O GANSO" INICIOU NAS CATEGORIAS DE BASE DO FUTSAL DA TUNA. ATUALMENTE É CRAQUE NO TIME DO SANTOS
06/08 20 horas: Pará x Amapá 07/08 20 horas: Amapá x Tocantins 08/08 16 horas: Pará x Tocantins Local dos jogos: Ginásio João Paulo II (ABACATÃO em Ananindeua)
Na Seleção Paraense jogarão atletas formados na TUNA LUSO BRASILEIRA (CÉLIO, BIOLAY, PIQUETE, BETO SAIDOS DAS ESCOLINHAS) e HUMBERTO (NÃO COMEÇOU NA BASE MAS JOGOU NA TUNA) .
VALE APENA APOIAR A NOSSA SELEÇÃO. QUEM FOR O INGRESSO SERÁ DE GRAÇA!!!
Chaves A e B 1º: Pinheirense Esporte Clube 3º: Tuna Luso Brasileira 5º: Sport Club Pará 7º: Independente Atlético Clube 9º: Clube Municipal de Ananindeua 2º: Cruz Azul / Esmac 4º: A.E.B. Estrela 6º: Atlético Clube Izabelense 8º: Real Esporte Clube 10º: Terra Firme Esporte Clube
Chave A / 1ª Rodada Pinheirense 5 x 2 Sport Pará DOM 14.06 09:00 Abelardo Condurú Tuna Luso 3 x 2 Independente DOM 14.06 09:00 Francisco Vasques Folga: Ananindeua
2ª Rodada Pinheirense 10 x 0 Ananindeua DOM 21.06 09:00 Abelardo Condurú Tuna Luso 9 x 2 Sport Pará DOM 21.06 09:00 Francisco Vasques Folga: Independente
3ª Rodada Independente 1 x 3 Sport Pará SÁB 27.06 09:00 CEJU Tuna Luso W x O Ananindeua DOM 28.06 10:30 Francisco Vasques Folga: Pinheirense
4ª Rodada Independente 0 x 6 Pinheirense DOM 02.08 10:30 CEJU Sport Pará 2 x 0 Ananindeua DOM 02.08 08:30 CEJU Folga: Tuna Luso
5ª Rodada Ananindeua x Independente SÁB 08.08 09:30 CEJU Pinheirense x Tuna Luso DOM 09.08 09:30 Abelardo Condurú
Chave B / 1ª Rodada Cruz Azul / Esmac 4 x 0 Izabelense DOM 14.06 08:30 CEJU Terra Firme 4 x 0 Real DOM 14.06 10:30 CEJU Folga: Estrela
2ª Rodada Terra Firme 0 x 7 Cruz Azul / Esmac DOM 21.06 08:30 CEJU Estrela 11 x 1 Real DOM 21.06 10:30 CEJU Folga: Izabelense
3ª Rodada Terra Firme 0 x 10 Izabelense DOM 28.06 08:30 CEJU Cruz Azul / Esmac 6 x 1 Estrela DOM 28.06 10:30 CEJU Folga: Real
4ª Rodada Cruz Azul / Esmac W x O Real SÁB 01.08 08:30 CEJU Estrela 2 x 1 Izabelense SÁB 01.08 10:30 CEJU Folga: Terra Firme
5ª Rodada Terra Firme x Estrela DOM 09.08 08:30 CEJU Izabelense x Real DOM 09.08 10:30 CEJU Folga: Cruz Azul / Esmac fonte: http://www.fpfpara.com.br/
ROMA (Itália) - As duas medalhas de ouro nos 50m e nos 100m colocaram o nadador César Cielo na história da natação. O brasileiro é o terceiro a conquistar a dobradinha 50-100m livre em um mesmo Mundial, ao lado do russo Alexander Popov, em 1994, e do americano Anthony Ervin, em 2001. Emotivo, Cielo voltou a chorar ao ouvir o hino brasileiro no pódio do Mundial de Esportes Aquáticos.
fonte: http://esporte.ig.com.br