quinta-feira, 31 de julho de 2014

Segundinha tem mais três equipes confirmadas


A Federação Paraense de Futebol (FPF) confirmou, nesta quinta-feira (31), a participação de três equipes que vão disputar o Campeonato Paraense da Segunda Divisão, a famosa segundinha, com início previsto para o mês de setembro.
Vênus, Desportiva e Tiradentes vão se juntar a Ananindeua, Sport Belém, Grêmio Carajás, Tuna Luso, Tapajós, Izabelense, Bragantino e Vila Rica, somando 11 equipes que vão disputar duas vagas para a primeira fase do Campeonato Paraense, em 2015.
Nos próximos dias, a FPF deverá divulgar grupos e a tabela da competição.
Fonte: Rádio Clube do Pará

sábado, 26 de julho de 2014

Torcedores tunantes em férias no continente europeu


Marcio Rodrigues


Carlos Melo

Passagens recentes dos amigos cruzmaltinos Marcio Rodrigues e Carlos Melo pelo continente europeu, quando aproveitaram para fazer uma breve re digna divulgação  da bandeira e da camisa retrô da Tuna Luso Brasileira.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Segundinha começa dia 20 de setembro

A Segunda Divisão do Campeonato Paraense inicia no dia 20 de setembro e vai contar com 13 clubes, divididos em duas chaves. A fórmula de disputa da competição foi definida na terça-feira, em uma reunião envolvendo 14 equipes. A Sociedade Desportiva não aceitou participar da Segundinha, enquanto que Redenção e Pinheirense, sem enviar seus respectivos representantes, também não participam.
Sete times estarão divididos na Chave A (Tuna, Carajás, Vila Rica, Sport Belém, Pedreira, Ananindeua e Santa Rosa), enquanto que os outros seis (Izabelense, Time Negra, Tiradentes, Vênus, Bragantino e Tapajós) formam a Chave B. 

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Tuna 1 X 2 Águia de Marabá


3 h · 

Em jogo amistoso realizado em Marabá, ontem, a Tuna Luso perdeu para o Águia de Marabá pelo placar de 2 a 1, de virada. Esse foi o segundo jogo treino da Cruz de Malta em preparação para disputar a segundinha do Parazão..O primeiro jogo aconteceu no domingo passado (06), quando a Tuna Luso empatou em 0 a 0 com o Clube do Remo, no Baenão.

Crianças de bairros da periferia de Belém sonham em ser jogadores de futebol

http://g1.globo.com/pa/para/liberal-comunidade/videos/t/edicoes/v/criancas-de-bairros-da-periferia-de-belem-sonham-em-ser-jogadores-de-futebol/3494217/

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Águia e Tuna fazem amistoso em Marabá

O técnico Everton Goiano, do Águia de Marabá, terá a oportunidade de movimentar seus jogadores, no próximo sábado (12), diante do seu torcedor, em partida amistosa contra a Tuna Luso Brasileira, às 16h, uma hora antes do jogo da seleção brasileira, na disputa do terceiro lugar da Copa do Mundo.

Fonte: Rádio Clube do Pará

domingo, 6 de julho de 2014

Remo e Tuna empatam em jogo amistoso

Em jogo amistoso realizado na manhã deste domingo (06), no Estádio do Baenão, Clube do Remo e Tuna Luso empataram sem abertura do placar. Remo e Tuna estão se preparando para disputar a Série-D (brasileiro) e segundinha (paraense), respectivamente. 

O time da Tuna Luso começou os trabalhos visando a segundinha do paraense há pouco mais de uma semana e seu plantel está reduzido e em formação. Ainda assim, a equipe Tunante deu bastante trabalho aos azulinos que usaram dois times durante o jogo. Apesar disso, a Tuna teve mais volume de jogo e algumas boas oportunidades de gols e poderia até ter vencido o jogo. 

Pelo que foi observado do time da Tuna no jogo contra o Remo, se a diretoria contratar mais uns quatro bons jogadores (para serem titulares!), o time poderá render melhor e fazer uma boa campanha na segundinha. O jovem time cruzmaltino mostrou qualidade individual muita disposição coletiva, mesmo jogando sob intenso calor. Foi melhor que o Remo nos dois tempos e só não venceu a partida devido as boas defesas do goleiro azulino. 

Sobre uma suposta parceria que estaria para ser fechada com o Remo, não sabemos se será um bom para a Tuna, mas isso é uma decisão de diretoria. 

Tudo indica que haverá um outro jogo entre as equipes, em data ainda a ser confirmada, sendo que o próximo jogo deverá ser realizado no Estádio do Souza.

sábado, 5 de julho de 2014

Amistoso Tuna Luso X Clube do Remo - Domingo, no Baenão

O time profissional da Tuna será apresentado à torcida neste domingo, contra o Clube do Remo, em partida que será realizada no Baenão.
Comandado pelo técnico Zé Carlos, a Tuna, está com a equipe em pre...Ver mais

quinta-feira, 3 de julho de 2014

A história do futebol brasileiro começou em Bangu


Aos domingos, muitos torcedores vão aos bares do Shopping Bangu assistir aos jogos de seus clubes. O que quase ninguém sabe, é que ali mesmo, em um domingo de setembro de 1894, teria sido disputada a primeira partida de futebol do Brasil. Pelo menos é o que diz um grupo de pesquisadores que creditam ao escocês Thomas Donohoe o pioneirismo do esporte no país. Eles garantem: o futebol brasileiro nasceu em Bangu. Assim, o paulista Charles Miller não seria primeiro a trazer o esporte bretão para o Brasil.


Às vésperas da Copa do Mundo, os pesquisadores vão fazer uma homenagem ao pioneirismo de Bangu. Uma estátua do escocês será inaugurada no estacionamento do shopping, no local onde seria o campo de futebol que Thomas Donohoe e seus companheiros jogavam futebol. A inauguração será no dia 5 de junho, às 9h30. Também haverá uma exposição contando a história de Seu Danau, como era conhecido.
O escultor Clécio Regis e a estátua do pioneiro escocês Donohoe, que será instalada no Shopping Bangu
Foto:  Estefan Radovicz / Agência O Dia (Reprodução)
Thomas Donohoe era tintureiro na cidade de Busby, na Escócia, onde nasceu. Com a falta de emprego na região, ele embarcou em uma aventura e veio trabalhar na Fábrica de Tecidos Bangu, em um cargo de chefia. Chegou em 21 de maio de 1894, ao desembarcar do navio S. S. Clyde. Donohoe era casado e precisou deixar sua esposa Elizabeth e seus filhos Patrick, de 3 anos, e John, de seis meses, em Busby.

Esta bola, ao que tudo indica, foi a primeira a existir no Rio de Janeiro. A partir daí, Thomas pode organizar os primeiros jogos entre os compatriotas da fábrica nos grandes espaços vazios que existiam no bairro de Bangu.
 

O time do Bangu em 14 de maio de 1905, antes da partida contra o Fluminense no campo da Fábrica. Da esquerda para a direita, última fila: José Villas Boas (presidente interino), Frederich Jacques e João Ferrer (presidente honorário); fila do meio: César Bochialini, Francisco de Barros, John Stark, Dante Delocco e Justino Fortes; fila da frente: Segundo Maffeu, Thomas Hellowell, Francisco Carregal, William Procter e James Hartley.

Jogadores do Bangu, campeões da Taça Francis Walter. No alto: Luiz Antonio da Guia, Alberto Vidal e Othelo Medeiros. Fila do meio: James Stirling, Roldão Maia e Patrick Donohoe. Fila de baixo: Augusto Alves, Archibald French, Avelino de Souza, Carlos Rocha e Estácio Alves.

Ele jogava futebol e se surpreendeu. O bairro de Bangu era composto apenas pela Fábrica e uma única rua. Não existia futebol no novo país. Ele então escreveu para a esposa, Elizabeth, e pediu para que ela viesse ao Brasil com os filhos. Porém, alguns itens muito importantes deveriam vir na mala com ela: sua bola e chuteiras. Elizabeth desembarcou no Rio em 5 de setembro de 1984 com a encomenda.

Pelada inaugural foi em campinho onde hoje fica estacionamento
Para a partida, que teria sido a primeira do Brasil, Donohoe convocou funcionários da fábrica de tecidos — todos de origem inglesa e que já conheciam futebol. Segundo os pesquisadores, foi uma pelada jogada com dois times de seis jogadores. O local era um espaço dentro da própria fábrica, onde hoje é o estacionamento do Shopping Bangu.
Só em 1901 a fábrica cedeu um espaço para os ingleses jogarem, que funcionou até 1906. Nesse meio tempo, o Atlético Clube Bangu foi inaugurado, em 1904. Donohoe foi eleito vice-presidente da primeira administração. Em 9 de setembro de 1894, Seu Danau fixou quatro hastes de madeira em um terreno baldio.
O pesquisador Carlos Molinari, que estuda o passado de Bangu há 15 anos, contou que a história de Donohoe sempre foi conhecida pelos moradores. Porém, o problema é que as informações eram apenas de boca. Em 2010, ele conseguiu encontrar documentos oficiais com a ajuda de historiadores escoceses.
“O que está acontecendo é um processo de revisionismo histórico. A primeira partida aconteceu assim que a esposa de Donohoe chegou ao Brasil em 1894, antes da partida organizada por Charles Miller, que foi em 14 de abril de 1895”. A ideia de homenagear Donohoe foi de Benevenuto Rovere Neto, presidente do Grêmio Literário José Mauro de Vasconcelos. Há alguns anos, ao assistir , viu os competidores passando em frente à Praça Charles Miller: “O pioneiro foi Thomas Donohoe, está na hora de fazermos alguma coisa”. Foi então que ligou para o amigo artista plástico Clécio Régis. Juntos, resolveram criar a estátua.
Donohoe: o novo "pai" do futebol brasileiro?
Já foram levantadas diversas hipóteses (todas questionadas por vários pesquisadores) sobre as verdadeiras origens do futebol no Brasil. A mais aceita e que se tornou “oficial” é a de Charles Miller, um jovem nascido em São Paulo em 1874, filho de ingleses. Agora, outra pesquisa minuciosa feita por um grupo de estudiosos da história do Bangu, no Rio de Janeiro, traz novamente à tona a polêmica. Desta vez, a hipótese levantada e apurada com rigor é a de que Thomas Donohoe, um escocês tenha sido o verdadeiro “pai” do futebol brasileiro.
Leia mais: http://banguonline.com.br/destaques/esporte/item/419-o-verdadeiro-berco-do-futebol-no-brasil
Colaboração: Ramilton  rareali@globo.com

Vídeo: oito anos antes da Copa, David Luiz sofria com calor em jogo no Pará

Zagueiro titular da Seleção ainda dava os primeiros passos na carreira, se arriscava no ataque, mas pecava no tempo de bola e sofreu com o sol escaldante


David Luiz deixou o Brasil muito cedo, ainda no anonimato. Antes de ir para a Europa, porém, o zagueiro titular da Seleção Brasileira na atual Copa do Mundo teve uma breve passagem por Belém, no Pará, quando tinha apenas 19 anos, não ostentava seus famosos cachos e estava longe do auge técnico. Em 2006, pelo Vitória, enfrentou a Tuna Luso na Série C do Brasileiro e saiu de campo derrotado, tanto pelo time paraense quanto pelas condições climáticas, nada agradáveis.
“Isso aqui tá um inferno”, reclamou David Luiz para o publicitário paraense João Paulo Azevedo, torcedor da Tuna que assistiu a partida colado no alambrado do Estádio Francisco Vasques, o Souza, na capital paraense. Como a praça esportiva não possui refletores, a partida teve que ser realizada num domingo às 10h da manhã, sob Sol escaldante.
David Luiz antes e depois dos cachos (Foto: Blog Futebol Nordestino/GloboEsporte.com)David Luiz antes e depois dos cachos (Foto: Blog Futebol Nordestino/GloboEsporte.com)
– Em um determinado momento do jogo, quando a bola estava parada, ele encostou no alambrado, bem na minha frente, e disse: ‘Isso aqui está um inferno’. Realmente estava muito quente. Eu dei um saquinho de água para ele e para outro jogador do Vitória que estava do lado – relembrou o tunante.
Há muitos anos o clube paraense não figura entre as principais divisões do futebol brasileiro. E em 2006 também não era, nem de longe, um dos favoritos ao acesso, mas a Águia Guerreira – como a Tuna é conhecida no Pará – conseguiu vencer o rubro-negro baiano por 3 a 2, chegando a abrir três gols de vantagem no placar. O estádio estava quase com a sua lotação máxima (em torno de mil pagantes), e a torcida vibrou bastante com o feito cruzmaltino.
João Paulo, torcedor da Tuna (Foto: Arquivo pessoal)João Paulo é torcedor da Tuna e viu de perto a passagem do zagueiro David Luiz por Belém (Foto: Arquivo pessoal)
Muito novo e inexperiente, David Luiz ainda não mostrava a mesma qualidade e habilidade de hoje em dia, que o fazem ser o zagueiro mais bem pago do mundo com a recém-transferência para o milionário Paris Saint Germain, da França. Mas as boas subidas ao ataque já eram sua marca, e até participou do primeiro gol do Leão da Barra (veja no vídeo ao acima).
– Naquele jogo, eu achei ele um jogador qualquer, nada demais. Não posso dizer que ele era ruim, seria muito leviano da minha parte, mas não se destacava no time. Assisti apenas esse jogo dele, até porque naquela época não existia transmissão de jogo da Série C pela TV. Eu não o conhecia e não me chamou a atenção naquele jogo contra a Tuna. Mas, de fato, todos os jogadores do Vitória sentiram muito o calor. Tinham um time muito melhor que a Tuna, tanto é que, em Salvador, golearam a gente – explicou João Paulo.
Ao fim do campeonato, o Vitória foi vice-campeão e garantiu o acesso para a Série B. A Tuna Luso terminou na 11ª colocação. Em 2006, a Terceirona era disputada por 64 equipes.
Ficha Técnica:
Tuna Luso 3 x 2 Vitória
Local: Estádio Francisco Vasques, em Belém-PA.
Árbitro: Lucas de Jesus Gomes Lindoso-MA.
Tuna Luso: Kléber; Sinésio, Preto Barcarena, Preto Marabá e João Pedro (Wilson); Adelson, João Luiz, Márcio Belém e Flamel; Silas (Beá) (Romeu) e Felipe Mamão.
Técnico: Carlos Lucena.
Vitória: Vitor; Itamar (Mendes), Jean e David Luiz; Apodi, Vanderson, Garrinchinha, Leandro Domingues e Xavier; Índio (Emerson) e Renaldo (Marcelo Moreno).
Técnico: José Ferreira.
Cartões amarelos: João Pedro, Adelson e Romeu (Tuna); Vitor, Garrinchinha e Renaldo (Vitória)
Gols: Felipe Mamão 30’/1ºT (pênalti) e 48’/1ºT (pênalti) (Tuna); Flamel 29'/2ºT (Tuna); Mendes 32’/2ºT e Marcelo Moreno 34’/2ºT (Vitória).
*Colaboraram Izaan Oliveira, Marcelo Dinelly e Thiago Lopes, da TV Liberal
http://globoesporte.globo.com/pa/copa-do-mundo/noticia/2014/07/video-oito-anos-antes-da-copa-david-luiz-sofria-com-calor-em-jogo-no-para.html