Será que alguém poderia responder quanto custa ou qual a diferença entre um time de cabide de futebol e uma agremiação esportiva tradicional? A diferença pode estar no interesse de quem as dirige e naquilo que ambas produzem de bom para a sociedade, alé do valor que é cobrado para se transferir de um local para outro, indiscriminadamente, conforme a conveniência de oferta.
Quantas vezes já ouvimos falar em atlteas formados nas categorias de base de um time de cabide? Não temos lembrança de nenhum. Agora, muitas vezes já ouvimos fala de time de cabide e até poderiamos citar alguns nomes aqui mas talvez isso não seja necessário.
Desde seus primórdios, quantas agremiações esportivas e times de cabide já participaram do campeonato paraense de futebol? Alguém se lembra dos nomes de times que passaram pelo nosso campeonato entre os anos de 1960 e 1980? Pois bem, na sua grande maioria não existem mais!
Desde seus primórdios, quantas agremiações esportivas e times de cabide já participaram do campeonato paraense de futebol? Alguém se lembra dos nomes de times que passaram pelo nosso campeonato entre os anos de 1960 e 1980? Pois bem, na sua grande maioria não existem mais!
Times como União Esportiva, Liberato de Castro, Júlio Cesar, Combatentes, Sporting Clube do Pará, Elo Marítimo Recreativo Clube, Comercial, Yamada Clube do Pará, etc, que chegaram a disputar campeonatos estaduais oficiais, mas não tinham estrutura e quase nada contribuiram para o nosso futebol e acabaram. Outros times menos populares mas que de certa forma deixaram alguma contribuição para o nosso futebol foram Sport Clube Belém, Pinheirense e Santa Rosa, que disputaram diversos campeonatos estaduais e revelaram bons jogadores em suas categorias de base para brilharar em nosso futebol. Esses times continuam lutando com dificuldade para permanecer em atividade.
Outros times menos lembrados, mas ainda em atividade, como São Francisco Futebol Clube, Pedreira Esporte Clube, Abaeté Futebol Clube, Vênus Atlético Clube, Marituba Esporte Clube, Bragantino Clube do Pará, Atlético Clube Izabelense parece que cairam no esquecimento. Times mais recentes, porém não menos importantes, como Parauapebas Futebol Clube, Gavião Kyikatejê Futebol Clube, Águia de Marabá Futebol Clube, Clube Atlético Vila Rica, São Raimundo Esporte Clube, Castanhal Esporte Clube, Clube Municipal Ananindeua, Cametá Esporte Clube e Independente Atlético Clube começaram a despontar no cenário do futebol estadual há pouco tempo, principalmente pelo apoio que recebem de suas prefeituras por descobrirem que esse investimento é revertido em votos.
Finalizamos com a citação dos três grandes da capital, Tuna Luso Brasileira, Clube do Remo e Paysandu Esporte Clube, que apesar de toda a tradição, convivem há décadas com sérios problemas administrativos.
Enfim, com o declínio dos times da capital e o avanço dos times do interior, como fazer para identificar se estamos lidando com time de estrutura sólida ou com um time considerado de cabide?
Leiam a matéria publicada no jornal Diário do Pará (edição 05/05/2011):
"Independente deve ser negociado logo mais
O empresário Deley Santos confirmou que chega a Belém hoje para se reunir com Francisco Bastos, atual dono do Independente, e mais o Coronel Antônio Nunes, presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF), para acertar os detalhes do contrato de venda da agremiação. Entretanto, até tarde de ontem, Bastos desconhecia o encontro. “Até agora ele (Deley) só falou isso para imprensa”. Ainda segundo ele, há dois anos, Deley Santos teria somente os direitos do clube. “Deley tem sanção para representar o clube nas atividades referentes ao Campeonato Paraense, como assinatura de contrato com o jogador, mas oficialmente quem é a presidente do Independente é minha esposa”, explica.
Deley, porém, fala até em data da compra. “O último contrato de aluguel encerra no final do campeonato paraense, vai ser quando a gente vai querer finalizar a negociação”. Ao que tudo indica, as negociações devem ser firmadas. “ Não tenho condições de manter o clube em cima como ele está”, garante Francisco Bastos. “Já investi mais de um milhão de reais nesses dois anos que estou à frente. Pegamos o time na segundinha, trabalhamos e alavancamos o time e, por isso, merecemos. Quem colocou na elite fomos nós”.
fonte: Diário do Pará"
Outros times menos lembrados, mas ainda em atividade, como São Francisco Futebol Clube, Pedreira Esporte Clube, Abaeté Futebol Clube, Vênus Atlético Clube, Marituba Esporte Clube, Bragantino Clube do Pará, Atlético Clube Izabelense parece que cairam no esquecimento. Times mais recentes, porém não menos importantes, como Parauapebas Futebol Clube, Gavião Kyikatejê Futebol Clube, Águia de Marabá Futebol Clube, Clube Atlético Vila Rica, São Raimundo Esporte Clube, Castanhal Esporte Clube, Clube Municipal Ananindeua, Cametá Esporte Clube e Independente Atlético Clube começaram a despontar no cenário do futebol estadual há pouco tempo, principalmente pelo apoio que recebem de suas prefeituras por descobrirem que esse investimento é revertido em votos.
Finalizamos com a citação dos três grandes da capital, Tuna Luso Brasileira, Clube do Remo e Paysandu Esporte Clube, que apesar de toda a tradição, convivem há décadas com sérios problemas administrativos.
Enfim, com o declínio dos times da capital e o avanço dos times do interior, como fazer para identificar se estamos lidando com time de estrutura sólida ou com um time considerado de cabide?
Quanto vale o Independente?
Leiam a matéria publicada no jornal Diário do Pará (edição 05/05/2011):
"Independente deve ser negociado logo mais
O empresário Deley Santos confirmou que chega a Belém hoje para se reunir com Francisco Bastos, atual dono do Independente, e mais o Coronel Antônio Nunes, presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF), para acertar os detalhes do contrato de venda da agremiação. Entretanto, até tarde de ontem, Bastos desconhecia o encontro. “Até agora ele (Deley) só falou isso para imprensa”. Ainda segundo ele, há dois anos, Deley Santos teria somente os direitos do clube. “Deley tem sanção para representar o clube nas atividades referentes ao Campeonato Paraense, como assinatura de contrato com o jogador, mas oficialmente quem é a presidente do Independente é minha esposa”, explica.
Deley, porém, fala até em data da compra. “O último contrato de aluguel encerra no final do campeonato paraense, vai ser quando a gente vai querer finalizar a negociação”. Ao que tudo indica, as negociações devem ser firmadas. “ Não tenho condições de manter o clube em cima como ele está”, garante Francisco Bastos. “Já investi mais de um milhão de reais nesses dois anos que estou à frente. Pegamos o time na segundinha, trabalhamos e alavancamos o time e, por isso, merecemos. Quem colocou na elite fomos nós”.
fonte: Diário do Pará"
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