quinta-feira, 29 de outubro de 2009

PAÍS ABENÇOADO

por: Antonio Maria Filho

O Brasil é um país rico em muitas coisas. Tem petróleo, gás, vegetação, rebanhos de todos os tipos, é livre de catástrofes e por aí vai. Precisa apenas aprimorar este trabaho de descobrir talentos principalmente no esporte. Em cada esquina de uma grande cidade ou mesmo no meio de uma cidade cercada de florestas, como na Amazônia, existem fenômenos a serem pinçados e trabalhados.

O maior exemplo disso foi a descoberta do remador Aílson Eráclito da Silva , vice campeão do mundo na prova de single-skiff, categoria sub 23, e sexto na categoria aberta, em Poznan, na Polônia, há cerca de dois meses. Mas não custa relembrar para que este feito não seja esquecido e incentive cada vez mais a política de formação de atletas em todas as modalidades. O prório UOL, através do blog do José Cruz, mostrou o trabalho realizado pelo técnico Mansseh Barbosa em bela entrevista.
Agora, inscrito no Botafogo, o Sucuri, como é apelidado por ser da região amazônica e engolir praticamente todos os adversários, poderá se aprimorar ainda mais e quem sabe se destacar Jogos Olímpicos de 2016, no Rio. Ele tem talento natural e é praticamente imbatível quando compete na categoria peso-leve.
O site Sculler Brasil esteve na Polônia e também na Amazônia, onde visitou a Tuna Lusa, onde o remo é levado a sério e forjou Aílton, um grande campeão. E cá entre nós, remar e treinar em meio à floresta deve ser qualquer coisa.

Four skiff treina na Amazonia e Aílson, o Sucuri, conversa com o dirigente Murad, momentos antes de conquistar medalha de prata no mundial sub 23, em Poznan, na Polônia.


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