
Ao receber os jogadores hoje à tarde no Souza, a primeira coisa que o técnico Reginaldo Mesquita fez foi conversar com eles. Por mais de 20 minutos ele expôs as deficiências mostradas pela equipe no jogo do dia anterior, quando a Lusa quebrou um jejum de três meses sem vencer e bateu o Águia por 2 a 1. Ele explicou que voltar a conquistar três pontos será importantíssimo para a equipe no restante do Campeonato Paraense, mas que isso não pode servir de ilusão.
'Evidente que uma vitória muda muita coisa. O grupo da Tuna é muito jovem e precisava de uma vitória. Vínhamos de três boas atuações, mas estávamos levando gols no final dos jogos', disse. 'Uma vitória não quer dizer que a partir de agora venceremos de todos. Mas que o grupo tende a ganhar consistência com isso, não dá para se negar', completou Mesquita.
O treinador reconhece que o elenco cruzmaltino é muito carente de experiência e que isso afetou muito o rendimento em campo, algo ainda a ser trabalhado. 'Falta experiência ao elenco da Tuna. Qualidade existe, mas um time experiente, por exemplo, dificilmente leva gols no final dos jogos como aconteceu com a gente'.
Com os pés no chão, e admitiu que a Tuna tem chances remotíssimas de se qualificar para a próxima fase da competição, mas que resta à equipe uma saída honrosa. 'Repito que não sou um empolgado. As chances da Tuna ir para a semifinal é muito pequena. O que posso fazer é dar uma estrutura maior ao time para que ele termine bem a competição. Dentro da capacidade do elenco e da estrutura do clube faremos o nosso melhor'.
Mesquita lembra que trabalha sem a mesma estrutura dos adversário e que, por conta disso, tem que se desdobrar em vários para dar conta do serviço. 'Não temos preparador físico, por isso tive que fazer pesquisas com amigos preparadores com quem trabalhei para saber o que fazer. Hoje exerço as duas funções até porque faltam apenas três rodadas para o final do campeonato e não teria cabimento contratar alguém para o cargo agora, além do mais o clube não tem condições para isso'.
'Evidente que uma vitória muda muita coisa. O grupo da Tuna é muito jovem e precisava de uma vitória. Vínhamos de três boas atuações, mas estávamos levando gols no final dos jogos', disse. 'Uma vitória não quer dizer que a partir de agora venceremos de todos. Mas que o grupo tende a ganhar consistência com isso, não dá para se negar', completou Mesquita.
O treinador reconhece que o elenco cruzmaltino é muito carente de experiência e que isso afetou muito o rendimento em campo, algo ainda a ser trabalhado. 'Falta experiência ao elenco da Tuna. Qualidade existe, mas um time experiente, por exemplo, dificilmente leva gols no final dos jogos como aconteceu com a gente'.
Com os pés no chão, e admitiu que a Tuna tem chances remotíssimas de se qualificar para a próxima fase da competição, mas que resta à equipe uma saída honrosa. 'Repito que não sou um empolgado. As chances da Tuna ir para a semifinal é muito pequena. O que posso fazer é dar uma estrutura maior ao time para que ele termine bem a competição. Dentro da capacidade do elenco e da estrutura do clube faremos o nosso melhor'.
Mesquita lembra que trabalha sem a mesma estrutura dos adversário e que, por conta disso, tem que se desdobrar em vários para dar conta do serviço. 'Não temos preparador físico, por isso tive que fazer pesquisas com amigos preparadores com quem trabalhei para saber o que fazer. Hoje exerço as duas funções até porque faltam apenas três rodadas para o final do campeonato e não teria cabimento contratar alguém para o cargo agora, além do mais o clube não tem condições para isso'.
Fonte: Amazônia hoje - Edição de 20/05/2008
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