quinta-feira, 1 de março de 2012

Tuna Luso na imprensa

Amazônia
Galo elétrico engole a Águia 

Edição: 01/03/2011

Time de Tucuruí não tomou conhecimento da Tuna em pleno Souza e aplicou um 3 a 1 sobre o adversário
O Independente começou bem sua participação no returno do Campeonato Paraense, ontem à tarde, no estádio Francisco Vasquez. O Galo, como é chamado, não tomou conhecimento da Tuna, que jogava em casa, e saiu de campo com a vitória por 3 a 1. O resultado até poderia ser mais elástico em favor do visitante, que teve o amplo domínio da partida, principalmente no primeiro tempo, quando marcou dois gols, ambos anotados pelo zagueiro Preto Barcarena, de cabeça. O time do sudeste do Estado teve tudo para aumentar o placar, mas acabou esbarrando na falta de pontaria de seus atacantes - Thiago Floriano e Ró - que deixaram o gramado sem balançar a rede tunante.
Os outros gols da partida saíram no segundo tempo. Marçal fez o terceiro do Galo, enquanto Sinésio, cobranco pênalti duvidoso em Lineker, diminuiu para a Lusa. A Lusa começou a partida passando a falsa impressão de que conseguiria a sua primeira vitória na Taça Estado do Pará logo na estreia. Com 4 min de jogo, Lineker e Beá já haviam desperdiçado duas chances claras de gol. O time da casa era superior ofensivamente, mas foi o Galo quem, aos 8 min, abriu o placar. Lima cruzou da direita e Preto Barcarena, entre os marcadores, testou para o fundo da rede.
O gol deu mais confiança ao Independente e, ao mesmo tempo, abateu o time da casa. O gramado pesado, em função da chuva que caiu antes do início do jogo, prejudicava o toque de bola das equipes. Mesmo com dificuldade os times conseguiam chegar ao ataque. Em uma das investidas, Lima chutou de fora da área e quase aumenta a vantagem do Galo. A Lusa reagiu com Mensalão batendo para a defesa de Dida. O Independente tinha maior domínio de bola, enquanto a Lusa criava algumas jogadas de perigo, mas pecava no arremate final.
Na base do contra-ataque, o Galo, que teve Edinaldo expulso, voltou a marcar, aos 26 min. Gian trocou passes pela direita com Lima, que cruzou na área. Mais uma vez, livre de marcação, Barcarena escorou de cabeça, marcando o 100º gol do campeonato. O Galo seguiu no ataque, desperdiçando três grandes chances de aumentar a vantagem em jogadas de Ró, Thiago Floriano e Gian, todas finalizadas pela linha de fundo.
A Lusa voltou para o segundo tempo com Rodrigo e Torrô nos postos de Euller e Edílson. As substituições até melhoraram o poder ofensivo da equipe. Mas o Galo parecia mesmo impossível. Tanto que aos 27 min, depois de perder várias chances de gol, marcou o terceiro por intermédio de Marçal, após passe de Lima. Aos 32 a Lusa diminuiu em pênalti sofrido por Lineker e cobrado por Sinésio. Aos 35 min, Recife fez falta e foi expulso. Mesmo com apenas nove jogadores, o Galo soube segurar a pressão adversária até o apito final do jogo.

"Não jogamos nada", diz Guerreiro
Os jogadores da Tuna bem que tentaram encontrar uma justificativa para a derrota diante do Independente, mas não conseguiram. Melhor fez o técnico Charles Guerreiro, que, ao deixar o gramado, após a partida foi logo dizendo: "Não tem explicação. Hoje (ontem) não jogamos nada", resumiu o treinador. Já no vestiário, de cabeça mais fria, o comandante da Lusa lamentou as chances desperdiçadas por Lineker e Beá logo no começo da partida. "Aqueles gols, que não saíram, poderiam mudar a história do jogo", lamentou. Guerreiro não poupou críticas à sua equipe. "Acho mesmo que não tivemos foi competência para conseguir os gols necessários para a vitória", concluiu.
Cabisbaixos, o atletas tentaram culpar o gramado, bastante pesado, pelo tropeço da Lusa. "Não dava para ter o controle da bola. Com o campo nestas condições é difícil criar alguma coisa", declarou Ilaílson, esquecendo-se que no mesmo gramado, o adversário fez boas jogadas, que culminaram nos três gol do time. O próximo compromisso da Lusa será no sábado, em Marabá, diante do Águia. Para esta partida, Guerreiro não poderá contar com o "garoto de ouro" do Souza. O meia Lineker foi expulso ontem e cumprirá suspensão automática. Para compensar a ausência do apoiador, Guerreiro terá a volta dos zagueiros Max Melo e Bruno Oliveira, que cumpriram suspensão diante do Galo.

Tuna Luso
André Luis; Sinésio, Guará, Max Emiliano e Carlinhos Maraú (Everson); Euller (Rodrigo), Ilaílson, André Mensalão, Lineker; Beá e Edílson (Torrô). Técnico: Charles Guerreiro.
Independente
Dida; Lima, Preto Barcarena, Adson e Toti (Edinaldo); Alexandre Recife, Fidélis, Gian (Marçal) e Silva; Thiago Floriano (Gegê) e Ró. Técnico: Válter Lima.
Local: Francisco Vasques
Renda: não fornecida
Público: não fornecido
Árbitro: Joquetan Moreira Guimarães
Assistentes: Silvério Ferreira Pinto e Manoel Cardoso Santos
Cartões amarelos: Adson, Edinaldo, Alexandre Recife e Gegê (Independente)
Cartões vermelhos: Edinaldo, Alexandre Recife (Independente) e Lineker (Tuna Luso)
OS GOLS
Independente 1 a 0: Preto Barcarena aos 8’/1º tempo
Independente 2 a 0: Preto Barcarena aos 26’/1º tempo
Independente 3 a 0: Marçal aos 27’/2º tempo
Tuna Luso 1 a 3: Sinésio aos 32’/2º tempo (pênalti)
fonte: Amazônia hoje 


DOL

Cruzmaltinos perdem em casa 

Quinta-Feira, 01/03/2012, 00:15:52 - Atualizado em 01/03/2012

Foi-se o tempo em que jogar em casa significava vantagem. Depois do Águia de Marabá iniciar o segundo turno perdendo de goleada em seus domínios, ontem foi a vez de mais um anfitrião começar mal. Na estreia de Tuna e Independente no segundo turno, os cruzmaltinos também caíram em casa e foram derrotados por 3 a 1 pelos visitantes, quando até o gol de número 100 do campeonato saiu.
O gol especial foi marcado por Preto Barcarena, o grande algoz luso na primeira etapa. Aos 8 minutos, após cruzamento na área, Barcarena subiu mais alto e abriu o placar. Vinte minutos depois veio o centésimo gol do Parazão 2012: um ‘déjà vu’ em pleno Francisco Vasques. Outro cruzamento na área, Barcarena sobe mais alto que a zaga. Dessa vez, era o segundo do Galo Elétrico.
A Lusa até mostrava poder ofensivo, porém, sem tranquilidade para concluir. “Não se pode perder essas oportunidades”, reconheceu Beá, atacante luso. Aos 26 do segundo tempo, em um contra-ataque fulminante, Marçal fez o terceiro. Mas, com dois jogadores a menos, os tucuruienses cederam a pressão. O meia da Tuna, Lineker, avançou na área e sofreu pênalti. Na cobrança, Sinésio faz o gol de honra dos alviverdes.

Águia não sabe quem vai para o gol
O goleiro Alan recebeu o terceiro cartão amarelo no jogo de terça-feira contra o Remo e como cumprirá suspensão automática na próxima rodada, deve ser substituído por um dos reservas no duelo contra a Tuna, no sábado (3). Enquanto a diretoria do Águia de Marabá, através do departamento jurídico, tenta a liberação do jogador Miro, que foi condenado a 12 jogos pelo Tribunal de Justiça Desportiva, a única opção para o gol é o jovem José Wilker, de apenas 20 anos.
A comissão técnica do Águia confia que Miro será liberado antes do jogo contra a Tuna, mas ainda existe chance de José Wilker ser escalado como titular. 
fonte: Diário do Pará

3 comentários:

  1. A Tuna precisa se recuperar. Talvez com a dupla de zagueiros considerada titular haja alguma melhora. Mas não basta isso. O meio de campo e os laterais também precisam melhorar e os atacantes não podem perder tantos gols. Pontaria e calma faltaram nesse jogo. Uma pena o Lineker ter sido expulso. Espero que haja um bom substituto. Também é preciso orientar mais os jogadores para evitarem cartões, principalmente o vermelho. Já estava no final do jogo, por que ele não evitou sua expulsão? Temos que conseguir um bom resultado no próximo jogo ou então as coisas poderão se complicar.
    Márcio

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  2. Caipirinhas

    Morena
    Você é mãe
    Daquela menina?
    Seu marido foi para o jogo,
    Antes tomou muita caipirinha,
    E depois confundia juiz com bandeirinha.
    Você ficou em casa
    Sozinha?
    Tuna tomou sufoco,
    Agora todo cuidado é pouco.
    Cuidado para seu marido porre
    Não querer beijar sua vizinha!
    Márcio Rodrigues

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  3. Perder o juizo

    Morena tunante,
    Esta tua trança!
    Ah! Morena!
    Quero tanto que tu dances!
    Por que não danças
    Comigo?
    Tu me chamaste
    De amigo.
    Fiz uns versos para ti
    Assim de improviso.
    São teus olhos verdes
    Que me fazem perder
    O juízo!
    Márcio J. M. Rodrigues

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