


A crise que assola os grandes clubes do Estado deixou a disputa pelo título da competição equilibrada, mas também abriu espaço para a profusão de cenas tristes, engraçadas e curiosas. Confira, a seguir, a crônica das maluquices do Paraense. Para sorrir, chorar e refletir sobre o futuro do futebol papa-chibé.
Algumas curiosidades do Estadual
Até o momento, parte dos jogadores experientes de Remo, Paysandu e Tuna que optaram por defender times intermediários estão se dando bem no Parazão. Diferente de temporadas históricas, Leão e Tuna já estão fora da disputa por uma das vagas nas semifinais do Parazão. Magrão (ilustração), por exemplo, não quis acordo com o time azulino e vive a expectativa da classificação no Tiradentes. Mas, por outro lado, recebe parte do salário em combustível para o seu carro!
A desgraça que vitimou torcedores do Bahia na Fonte Nova em 2007 abriu os olhos das autoridades que já vinham trabalhando para dar um basta na situação crítica dos estádios do Pará. Mas poucos esperavam que o Campeonato Paraense tivesse que ser adiado por falta de locais de jogos. Até agora, o Baenão (foto) ainda não foi aprovado. Este ano será marcado pelos estádios em pedaços.
O preço dos ingressos aumentou, mas não paralelamente à qualidade dos espetáculos. Além disso, torcedores sofrem com bilhetes falsificados e atropelos no acesso.
O Remo é o time do vermelho no Parazão. Em oito jogos, o Leão sofreu com a expulsão de sete jogadores, entre eles Júnior Negrão (duas vezes), que foi afastado do elenco.
Fonte: O Liberal - Edição de 23/03/2008
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